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dc.contributor.authorSouza, Francisco Elton Martins de-
dc.contributor.authorSerafim, Monica de Souza-
dc.date.accessioned2021-12-14T18:29:34Z-
dc.date.available2021-12-14T18:29:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSOUZA, Francisco Elton Martins de; SERAFIM, Monica de Souza. Grimm x Perrault: análise comparada das diferenças diegéticas entre contos de fadas e contos maravilhosos alemães e franceses. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 6, n. 7, p. 4309, 2021. (Encontro de Experiências Estudantis, 14)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63011-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos comparados de literaturapt_BR
dc.subjectContos de fadaspt_BR
dc.subjectContos maravilhosospt_BR
dc.titleGrimm x Perrault: análise comparada das diferenças diegéticas entre contos de fadas e contos maravilhosos alemães e francesespt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente projeto de pesquisa tem o objetivo de analisar as diferenças existentes na diegese da narrativa de alguns contos de fadas e contos maravilhosos, nas versões dos alemães Irmãos Grimm e do francês Charles Perrault. Os contos escolhidos para este trabalho foram os seguintes, nas versões de Grimm e Perrault, respectivamente: os contos de fadas “A bela adormecida” / “A bela adormecida no bosque”; “Cinderela” / “A gata borralheira ou a sapatilha de vidro”; e os contos maravilhosos “Chapeuzinho Vermelho” / “O chapeuzinho vermelho”; “Pequeno Polegar” / “O Pequeno Polegar”. Fundamentar-nos-emos em Schüler (1989), quanto à definição de diegese; em Bettelheim (1980), acerca da análise psicanalítica dos contos de fadas; e em Coelho (1998, 2000), no que diz respeito à análise estrutural de contos de fadas e contos maravilhosos. No presente trabalho, pretendemos analisar, primeiramente, cada conto de fadas/maravilhoso selecionado de acordo com o modelo estrutural proposto por Coelho (2000). Diferenciaremos claramente conto de fadas e conto maravilhoso, segundo Coelho (2000). Também procuraremos demonstrar, se não todas, mas pelo menos algumas das 31 funções estabelecidas por Propp apud Bettelheim (1980) em cada conto de fadas/conto maravilhoso selecionado para este trabalho. Procuraremos realizar uma análise que confronte as diegeses dos contos, em sua versão alemã e francesa, de modo a mostrarmos o quão substanciais podem ser as diferenças constantes em cada versão. Ao final desta primeira parte da pesquisa, faremos um levantamento bibliográfico entre teóricos que estudem o assunto na perspectiva de compreendermos possíveis motivos que possam ter gerado as diferenciações nas diegeses dos contos, levando em consideração a nação na qual cada versão foi produzida (Alemanha ou França).pt_BR
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