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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, Vitoria Gabriela Lobo-
dc.contributor.authorPinheiro, Edson Gabriel de Castro-
dc.contributor.authorAlberto Junior, Francisco Willame de Sousa-
dc.contributor.authorTorres, Lucicleia Barros de Vasconcelos-
dc.date.accessioned2021-11-22T18:23:09Z-
dc.date.available2021-11-22T18:23:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMARTINS, Vitoria Gabriela Lobo; PINHEIRO, Edson Gabriel de Castro; ALBERTO JUNIOR, Francisco Willame de Sousa; TORRES, Lucicleia Barros de Vasconcelos. Aceitação e mudanças de um novo cardápio nas escolas de ensino público estadual. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62337-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMerenda escolar - Fortaleza (CE)pt_BR
dc.subjectCrianças - Nutriçãopt_BR
dc.subjectAdolescentes - Nutriçãopt_BR
dc.titleAceitação e mudanças de um novo cardápio nas escolas de ensino público estadualpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA escolha dos alimentos e a forma de preparo na “Rede de Ensino Pública Estadual de Fortaleza” é um dos focos do projeto, pois é um direito do aluno uma alimentação que atenda em quantidade, qualidade, variedade e harmonia (respeitando suas necessidades nutricionais), sua devida faixa etária e condições de saúde, promovendo hábitos alimentares saudáveis. O objetivo da mudança nos cardápios atuais dessas escolas é interferir principalmente no modo de preparo desses alimentos; já que as receitas utilizadas pelas cantinas são repetitivas ou desagradáveis ao paladar dos alunos, causando uma rejeição dessa alimentação. Para tal mudança foi necessária a aplicação de uma enquete alimentar, para determinar a preferência alimentar dos alunos de acordo com o PNAE/CE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) sendo os dados utilizados como orientação para a criação dos novos cardápios. De acordo com a PNAE, dos recursos repassados para as “Secretarias, Prefeituras e Escolas Estaduais” para a alimentação, no mínimo 70% deverão ser gastos com produtos básicos, dando prioridade aos alimentos in natura e semielaborados que são mais frescos e saudáveis. A enquete alimentar foi aplicada nas escolas pelos bolsistas em parceria com as nutricionistas da SEDUC (Secretaria da Educação); em seguida, os resultados foram utilizados para a recriação dos cardápios com receitas mais equilibradas, adaptadas ao paladar e ao padrão nutricional que as crianças e adolescentes necessitam. As receitas foram repassadas aos profissionais que trabalham nessas instituições e explanadas para melhor entendimento e execução. O resultado desejado é a menor rejeição dos alimentos, proporcionando as crianças melhor desenvolvimento mental (melhor aprendizado) e físico (crescimento da altura e estabilização do peso ideal). Nos adolescentes as receitas acompanharão as intensas modificações físicas, psicológicas e hormonais; não comprometendo as necessidades nutricionais e a saúde dos comensais.pt_BR
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