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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLaboreiro, Tabata Isis Silva-
dc.contributor.authorVeras, Mariana Lopes-
dc.contributor.authorPereira, Caciana Linhares-
dc.date.accessioned2021-11-16T14:05:26Z-
dc.date.available2021-11-16T14:05:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLABOREIRO, Tábata Isis Silva; VERAS, Mariana Lopes; PEREIRA, Caciana Linhares. O que a arte e a psicanálise permitem interrogar sobre o estatuto do ódio. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62070-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálise e artept_BR
dc.subjectÓdiopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.titleO que a arte e a psicanálise permitem interrogar sobre o estatuto do ódiopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO trabalho apresenta os móbeis de uma discussão que vem sendo travada no âmbito do Projeto de Extensão “Cine Freud, Cultura e Arte”. Desta discussão, que de um modo mais amplo interroga a problemática do ódio e seus destinos subjetivos e culturais, recorta-se aqui elementos do filme Relatos Selvagens e de dois contos do escritor brasileiro Rubem Fonseca, “Passeio Noturno I” e “Passeio Noturno II”. Aborda-se, de modo específico, a forma como estas histórias são contadas e o efeito que desperta em seus leitores/expectadores. Na obra de Rubem Fonseca, especificamente nestes contos, e no filme dirigido por Szifron, qual a fronteira entre ódio e violência? Podemos falar em ódio em ambas as obras na medida em que o ódio é constitutivo do sujeito e, segundo a Psicanálise, inevitável. A questão que se coloca, portanto, é: como manejá-lo? Discute-se,assim, a afirmativa de que a violência e o ódio não podem ser situados como equivalentes. Lacan compreende o ódio como uma das paixões do ser, aliado ao amor e a ignorância, e a paixão se caracterizaria por apresentar uma suspensão provisória da barra que separa o significante do significado. Quando tomadas pelo ódio, as pessoas vivem uma experiência marcada pelo unívoco. Por outro lado, a violência se apresenta como um dos destinos do ódio. Embora esse não seja propriamente um conceito psicanalítico, a violência é posta por Freud como em sua aproximação com o poder: o exercício de um poder ou de uma força sobre um outro. Esses dois termos, violência e poder, que hoje parecem se opor, têm uma origem comum, um se desenvolveu a partir do outro. Seguindo estas proposições, observamos que o filme e os contos que se constituíram como objeto desta análise permitem isolar mecanismos específicos do ódio e da violência, além de promoverem um questionamento em torno de sua produção ideológica, desvelando a violência exercida pelo discurso normativo, que encontra no Direito uma de suas faces.pt_BR
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