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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/61393
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Leitão, Renato Carrhá | - |
dc.contributor.author | Viana, Michael Barbosa | - |
dc.contributor.author | Araújo, Alex Miranda de | - |
dc.contributor.author | Sousa, Othávio Luís de | - |
dc.contributor.author | Freitas Neto, Mário de Alencar | - |
dc.date.accessioned | 2021-10-21T12:31:04Z | - |
dc.date.available | 2021-10-21T12:31:04Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.citation | LEITÃO, Renato Carrhá; VIANA, Michael Barbosa; ARAÚJO, Alex Miranda de; SOUSA, Otávio Luís de; FREITAS NETO, Mário de Alencar. Tratamento biológico do líquido da casca do coco verde. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. v. 39, p. 1-123, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1679-6543 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61393 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject | Efluente | pt_BR |
dc.subject | Esgotos | pt_BR |
dc.subject | Microbiologia | pt_BR |
dc.title | Tratamento biológico do líquido da casca do coco verde | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Em uma unidade de processamento da casca do coco-verde instalada em Fortaleza, com recursos de um projeto da Embrapa Agroindústria Tropical, são gerados cerca de 15 m3 /dia de um efluente denominado de Líquido da Casca do Coco-Verde (LCCV), cuja demanda química de oxigênio (DQO) é, aproximadamente, 60 g/L. Para avaliar a melhor forma de tratar esse líquido, foram realizados testes de toxicidade anaeróbia, aeróbia e fúngica, para determinação da capacidade de degradação de cada tipo de reator; e operação de reatores em escala de laboratório (reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo – UASB, reator biológico com fungos - RBF e sistema de lodos ativados – SLA). Os resultados mostraram que o LCCV inibe o metabolismo do Aspergillus niger e que as leveduras existentes no próprio meio promoveram degradação da matéria orgânica facilmente biodegradável. Durante os testes de atividade anaeróbia, verificou-se que não houve inibição da atividade metanogênica. Os testes de taxa de consumo de oxigênio mostraram que não houve inibição do metabolismo das bactérias aeróbias. O reator UASB apresentou a melhor operacionalidade para tratamento do LCCV, porém não removeu toda a matéria orgânica (atingiu 80%), necessitando de um pós-tratamento. O RBF removeu mais de 90% da matéria orgânica do LCCV, porém, devido a problemas operacionais, não é o sistema mais adequado (talvez uma modificação do sistema de biodiscos, usando leveduras como inóculo, seja uma boa solução). O sistema de lodos ativados apresentou desempenho ruim quando foi operado com LCCV bruto, mas há indícios que um sistema combinado UASB-SLA seja eficiente. O pós-tratamento, por meio de um reator com fungos (sistema de biodiscos), pode viabilizar a recuperação de taninos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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