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dc.contributor.advisorSantos, Catherine Furtado dos-
dc.contributor.authorMartins, Marlon Procopio-
dc.date.accessioned2021-10-07T18:56:54Z-
dc.date.available2021-10-07T18:56:54Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMARTINS, Marrlon Procopio. Formação estética através da produção escultórica africana: contribuições da tradição bantu para o contexto escolar. Orientadora: Catherine Furtado dos Santos. 2020. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Curso de Graduação em Pedagogia, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61020-
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to discuss about the contributions of an aesthetic training through African arts to school context. Knowing that this issue, first of all, is about the role of art education throughout time, we call upon a brief study about the historical constitution of this discipline, starting from the colonial Brazilian context. Thus, this work, discusses upon what we may understand as aesthetic training, as well as the meaning of African arts and its analysis standards. During our studies, we tried to highlight the role of Brazilian law 10.639/03 law as a backing to treat the topic in question, which led us to a set of reflections about what we may understand as curricular theory. Therefore, we had as reference some theoretical contributions from Tomaz Tadeu da Silva’s work that, among other things, highlights the importance of a critical approach on curricular narratives desconstrutions that privilege hegemonic identities. Boaventura de Sousas Santos’ work was also fundamental for a better understanding about knowledge and power relations underlying the constitution of our educational model. Our studies made us to conclude that most of the prejudice concerning to artistic production of African culture are related to colonial European movements that the educational system would inherit. An aesthetic training through African arts, consequently, contributes in a sense to thinking school context as a dynamic and open space for dialogue with diversity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFormação estéticapt_BR
dc.subjectArte Africana/ Artes Africanaspt_BR
dc.subjectEducação escolarpt_BR
dc.subjectAesthetic trainingpt_BR
dc.subjectAfrican Art/ African Artspt_BR
dc.titleFormação estética através da produção escultórica africana: contribuições da tradição bantu para o contexto escolarpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho consistiu em uma pesquisa de caráter bibliográfico, tendo como objetivo refletir sobre as contribuições de uma formação estética através da produção escultórica africana para o contexto escolar. Entendendo ser essa uma questão que diz respeito, em primeiro lugar, ao papel assumido pelo ensino de artes ao longo do tempo, recorremos a um breve estudo sobre a constituição histórica dessa disciplina, tendo como ponto de partida o contexto colonial brasileiro. Coube ainda ao presente trabalho uma reflexão acerca do que podemos entender enquanto formação estética, bem como sobre o sentido das artes africanas e seus critérios de análise. No decorrer de nossos estudos, procuramos destacar o papel da lei 10.639/03 enquanto respaldo ao tratamento do tema em questão, o que nos levou a uma série de reflexões acerca do que podemos entender enquanto teoria curricular. Para tanto tivemos como referência alguns aportes teóricos oriundos do trabalho de Tomaz Tadeu da Silva que, entre outras coisas, destaca a importância de uma abordagem crítica na desconstrução de narrativas curriculares que privilegiam identidades hegemônicas. Também foi de fundamental importância o trabalho de Boaventura de Sousa Santos para um melhor entendimento acerca das relações de conhecimento e poder subjacentes à constituição de nosso modelo educacional. Tivemos ainda como referência o trabalho desenvolvido por Altuna (1985) sobre cultura tradicional Banto, bem como o trabalho de Duarte Júnior (2000) sobre arte-educação e de Ola Balogun (1977) sobre os aspectos formais e expressivos da arte africana. Nossos estudos nos levaram a concluir que boa parte dos preconceitos referentes à produção artística das culturas africanas estão relacionados aos movimentos colonialistas europeus dos quais nossa escola é herdeira. Uma formação estética através das artes africanas, por conseguinte, vem contribuir no sentido de pensarmos o contexto escolar enquanto um espaço dinâmico e aberto para o diálogo com a diversidade.pt_BR
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