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dc.contributor.authorAzevedo, Fábio Giorgio-
dc.date.accessioned2021-10-04T16:01:51Z-
dc.date.available2021-10-04T16:01:51Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Fábio Giorgio. Pedagogia das encruzilhadas: mandingas e riscados. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 12, n. 2, p. 217-219, jul./dez. 2021. Resenha da obra de: RUFINO, Luis. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula, 2019. 164 p.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740-
dc.identifier.issn0102-1222-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60834-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMandingapt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectSabedorias ancestraispt_BR
dc.titleResenha Pedagogia das encruzilhadas: mandingas e riscadospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm um dossiê sobre “políticas de narrativas”, mesmo uma resenha, esse gênero menor no mercado editorial dos periódicos acadêmicos, deveria pensar(-se) em voz alta e explicitar sua política, seu pre-texto. A modo conciso, cumpre dizer que se trata de uma resenha crítica, em que a relação com o texto resenhado estabeleceu-se menos por correspondência semântica e cognitiva senão por afecção estética, isto é, o rigor concebido como uma fidelização à redoação da “forma” da experiência de leitura, qual seja, o sentido de corpo que as potências do texto cumpriram realizar. De modo que marcaremos alguns vetores específicos em que a leitura do livro Pedagogia das encruzilhadas (mórula editorial, 2019), do pedagogo e doutor em Educação pela UERJ, aprendiz de capoeira e curimba, carioca filho de cearenses, professor Luiz Rufino, tocou-nos em relevo, e que nos pareceram sua singularidade. Posicionados, na leitura e na resenha, como que em uma encruzilhada, seguimos o horizonte de sentido que o autor pareceu traçar sem, no entanto, nos furtarmos a alguns desvios ao encontro de aspectos, a nosso ver, importantes, e que poderiam permanecer inconfessos, por assim dizer, nas entrelinhas do texto. Seu axé (força vital), por exemplo.pt_BR
dc.title.enPedagogy of the crossroads: mandingas and stripespt_BR
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