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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/59474
Tipo: | TCC |
Título : | A avaliação somativa da aprendizagem no ensino presencial e remoto |
Autor : | Silva, Izabel Nogueira da |
Tutor: | Mota, Erika Freitas |
Palabras clave : | Ensino de biologia;Avaliação da aprendizagem;Instrumentos de avaliação |
Fecha de publicación : | 2021 |
Citación : | SILVA, Izabel Nogueira da. A avaliação somativa da aprendizagem no ensino presencial e remoto. 2021. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. |
Resumen en portugués brasileño: | O ano de 2020 foi marcado por uma grande turbulência em toda a população mundial. A pandemia de Covid-19 causada pelo SARS-CoV-2 estabeleceu em muitos países o isolamento social numa tentativa de conter a disseminação rápida desse vírus e evitar a contaminação em massa. Nesse contexto, os espaços escolares foram fechados e foi permitida a substituição de aulas presenciais por aulas em meios digitais para amenizar os prejuízos da pandemia e manter a rotina dos alunos, as chamadas aulas remotas. O objetivo deste trabalho é comparar as formas de avaliação somativa de Biologia, no ensino médio, no ensino presencial e remoto, investigando como foi a adaptação dos professores ao ensino remoto, identificando os instrumentos utilizados pelos professores para realizar as avaliações somativas entre ensino presencial e não presencial e comparando as formas de avaliação entre eles. Esta pesquisa é de caráter qualitativo e exploratório. Para tanto, foi realizada pesquisa por meio de questionário online com professores de biologia que tivessem ministrado aulas no ensino médio em qualquer período dos últimos cinco anos. Foram coletadas cento e cinquenta respostas de docentes com diferentes tempos de experiência em sala de aula e modalidades de ensino. Entre os professores, 85% afirmaram ter dificuldades em avaliar os alunos no ensino remoto, 98% relataram ter mudado o planejamento das suas aulas e desses, 87% afirmaram ter mudado a forma de avaliação. Os principais instrumentos de avaliação utilizados foram: no ensino presencial; provas, listas de exercícios e atividades em grupo, e no ensino remoto; listas de exercícios, provas e produções textuais. Esse padrão se manteve quando comparadas avaliações somativas e não somativas. Assim, fica evidente que não houve diferença significativa na utilização dos instrumentos avaliativos somativos no ensino presencial e no ensino remoto, revelando que houve apenas uma reprodução no ensino remoto, relacionada aos instrumentos de avaliação, do que se fazia em aulas presenciais. Também não houve diferença significativa entre instrumentos de avaliação somativa e não somativa, quando comparadas as modalidades separadamente, apontando que, os professores utilizavam as mesmas formas de avaliação independente da finalidade da avaliação já no ensino presencial, prática reproduzida no ensino remoto. No entanto, não é possível fazer nenhuma afirmação sobre a eficácia da aprendizagem e da adequada avaliação dos alunos. |
Abstract: | The year 2020 was marked by great turbulence in the entire world population. The Covid-19 pandemic caused by SARS-CoV-2 has established social isolation in many countries in an attempt to stem the rapid spread of this virus and prevent mass contamination. In this context, the school spaces were closed and the substitution of face-to-face classes with classes in digital media was allowed to alleviate the damage of the pandemic and to maintain the students' routine, the so-called remote classes. The goal of this work is to compare the forms of summative evaluation of Biology, in high school, in face-to-face and remote education, investigating how was the adaptation of teachers to remote education, identifying the instruments used by teachers to carry out summative assessments between face-to-face and face-to-face and comparing the forms of assessment between them. This research is qualitative and exploratory. To this end, the online survey was carried out with biology teachers who had taught classes in high school in any period of the last five years. One hundred and fifty answers were collected from teachers with different times of experience in the classroom and teaching modalities. Among teachers, 85% said they had difficulties in evaluating students in remote education, 98% reported having changed the planning of their classes and of those, 87% said they had changed the form of assessment. The main assessment instruments used were in classroom teaching; tests, lists of exercises and group activities, and in remote teaching; lists of exercises, tests and textual productions. This pattern was maintained when comparing summative and non-summative assessments. Thus, it is evident that there was no significant difference in the use of summative assessment instruments in face-to-face and remote education, revealing that there was only a reproduction in remote education, related to the assessment instruments, then was done in face-to-face classes. There was also no significant difference between summative and non-summative assessment instruments, when the modalities were compared separately, pointing out that the teachers used the same forms of assessment regardless of the purpose of the assessment already in face-to-face teaching, a practice reproduced in remote education. However, it is not possible to make any statement about the effectiveness of learning and the proper assessment of students. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59474 |
Aparece en las colecciones: | CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA - Monografias |
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