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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Roberto Tatiwa-
dc.contributor.authorPeixoto, Bruna Kethey da Silva-
dc.date.accessioned2021-06-02T01:49:15Z-
dc.date.available2021-06-02T01:49:15Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPEIXOTO, Bruna Kethey da Silva.Efeitos da pandemia de COVID-19 nas bolsas de valores mundiais. 2021. 76f.- Dissertação (Mestrado) - FEAAC - Faculdade de Economia, Administração, atuária e Contabilidade - CAEN, Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal do Ceará], Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58775-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectBolsas de Valorespt_BR
dc.subjectPontos de Quebrapt_BR
dc.subjectCrise Financeirapt_BR
dc.titleEfeitos da pandemia de COVID-19 nas bolsas de valores mundiaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm um mundo altamente globalizado e complexo, crises financeiras mundiais são inevitáveis. A crise financeira mundial de 2020 iniciou-se como uma grave crise sanitária em decorrência da COVID-19 com impactos graves na economia. A pandemia global levou à paralisação econômica devido às medidas urgentes de isolamento, distanciamento social e lockdown (bloqueio total de movimentação) necessárias para conter a disseminação do vírus. O efeito imediato no mercado financeiro foi uma queda brusca nas bolsas de valores pelo mundo. Nesse trabalho, busca-se estimar os pontos exatos dessas quebras, de modo a estabelecer uma comparação entre essas datas e acontecimentos relacionados à pandemia. Para isso, foram selecionados dados diários de índices bursáteis de doze países dentre os mais atingidos pela pandemia e cujas bolsas figuram entre as mais importantes do mundo. Utilizando as ferramentas propostas por Zeileis (2005) para testagem, monitoramento e datação de mudanças estruturais nas séries selecionadas, foram encontradas quebras que indicam início de período de decadência em dez dos doze índices entre os dias 24 e 26 de fevereiro de 2020. Também foram estimados segmentos que mostram indícios de recuperação já no final de março de 2020, mesmo com a expansão da pandemia. Utilizando a mesma técnica de datação e com uma base de dados estendida que se inicia em maio de 2005 e vai até janeiro de 2021, busca-se uma análise em relação à resposta dos índices a outros acontecimentos do período. De maneira geral, foram estimados segmentos de queda no período correspondente à crise de 2007-2009 em todos os índices. As datas estimadas referentes ao início desses segmentos foram, no entanto, bem mais espaçadas do que as estimadas para a crise atual. Os segmentos de queda nos índices também tiveram maior duração média, a menor correspondendo a um período de 3 meses, e chegando a cerca de 21 meses nos Estados Unidos. Para analisar mais profundamente as mudanças nas relações dos índices entre si, foram calculadas as correlações locais e correlações locais parciais a partir de uma análise wavelet multivariada. Os resultados mostraram uma forte relação linear entre as bolsas europeias durante toda a amostra. Há também um aumento na correlação local no inicio de 2020 entre bolsas não comumente relacionadas, especialmente da bolsa brasileira (BVSP) com as bolsas de Espanha (IBEX), França (CAC40), Itália (FTSEMIB) e Reino Unido (FTSE).pt_BR
Aparece nas coleções:CAEN - Dissertações defendidas na UFC
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