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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58726
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Lins, Daniel Soares | - |
dc.contributor.author | Danziato, Octávia de Carvalho Martin | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-31T14:41:39Z | - |
dc.date.available | 2021-05-31T14:41:39Z | - |
dc.date.issued | 1997 | - |
dc.identifier.citation | DANZIATO, Octávia de Carvalho Martin. ONG's no Ceará: a prática social com adolescentes - demarcações históricas e discursivas. Orientação: Daniel Soares Lins. 1997. 234 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1997. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58726 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Organização Não Governamental | pt_BR |
dc.subject | Adolescência | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.title | ONG's no Ceará: a prática social com adolescentes - demarcações históricas e discursivas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho procurou analisar a prática social das Organizações Não- Govemamentais (ONG’s) com adolescentes, demarcando suas especificidades históricas e discursivas no contexto do Ceará, visando investigar em que medida se diferenciam das práticas disciplinadoras e normatizadoras de outras organizações sociais. Pautados no entendimento que Foucault dá a essas questões, procuramos realizar uma história arqueológica da categoria adolescente através do resgate das práticas destinadas aos adolescentes no Ceará, desde o início do séc. XX, tentando demarcar os discursos que subsidiaram tais práticas. No decorrer desta historicização situamos, em especial, o movimento em defesa da criança e do adolescente, contexto no qual vieram se estabelecer as ONG’s voltadas para a população infanto-juvenil. Tais organizações caracterizam-se por uma postura ético-política com relação à questão do poder. No entanto, à falta de uma analítica do poder, acabam por reproduzir o discurso medicalizante, incorporando o dispositivo da sexualidade em suas práticas educativas com adolescentes, subsidiando, também, práticas disciplinares e normativas. Por outro lado, acreditamos que uma maior infiltração do biopoder nestes micro- espaços tenha acontecido em função de um esvaziamento quanto às discussões teórico- metodológicas, as quais se deram em função de um contexto que propiciou um certo pragmatismo e imediatismo de suas condutas. Ressaltamos estes dois aspectos por considerá-los vitais e decisivos para o comprometimento de um trabalho que procura, efetivamente, contribuir para a inserção social do sujeito adolescente. Esperamos que as atividades de redefinição institucional atualmente desenvolvidos em algumas ONG’s, possam incorporar algumas das reflexões aqui introduzidas ampliando as discussões ora em curso na área da sistematização metodológica. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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1997_dis_ocmdanziato.pdf | 24,15 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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