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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Glaucia Nunes Diniz de-
dc.contributor.authorBrito, Gleiciane Aguiar-
dc.contributor.authorLeite, Lara Costa-
dc.contributor.authorTavares, Ana Tayná Farias-
dc.contributor.authorNascimento, Simony Lira do-
dc.date.accessioned2021-03-01T11:09:10Z-
dc.date.available2021-03-01T11:09:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Glaucia Nunes Diniz de; BRITO, Gleiciane Aguiar; LEITE, Lara Costa; TAVARES, Ana Tayná Farias; NASCIMENTO, Simony Lira do. Aplicação de protocolo de treinamento dos músculos do assoalho pélvico em grupo no tratamento da incontinência urinária: relato de experiência (Projeto Fisioterapia na Saúde da Mulher - PROFISM / QC00.2011.PJ.0137). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56837-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncontinência urinária - Exercícios terapêuticospt_BR
dc.subjectMecanoterapiapt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectMulheres - Saúde e higienept_BR
dc.titleAplicação de protocolo de treinamento dos músculos do assoalho pélvico em grupo no tratamento da incontinência urinária: relato de experiência (Projeto Fisioterapia na Saúde da Mulher - PROFISM / QC00.2011.PJ.0137)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina, gerando certos constrangimentos social. A Fisioterapia trata as disfunções acometidas no assoalho pélvico através da cinesioterapia para o fortalecimento da musculatura. O protocolo é um instrumento com padronizações de conduta no processo de intervenções em procedimento assistencial na área da saúde. Objetivo: Apresentar a evolução do tratamento de pacientes com incontinência urinária através de um protocolo de Treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) em grupo. Metodologia: As pacientes são submetidas a 4 sessões de fisioterapia durante 4 semanas. O protocolo é dividido nas fases de acolhimento, educação em saúde, alongamento, cinesioterapia com TMAP e relaxamento, com duração total de 60 minutos. São realizados exercícios de forma ativa em decúbito dorsal, pernas flexionadas e joelhos apoiados, em ponte, sentadas, em pé e posições que exigem aumento da pressão intra-abdominal. São realizadas contrações sustentadas em séries com repetições onde o músculo se contrai repetidamente, gerando tensão, sustentando a musculatura por um período de tempo entre 5 a 15 segundos e séries de contrações rápidas com objetivo de atingir fibra do tipo I e II, além da contração durante atividades de esforço com o comando verbal compreensivo para a conscientização ser de fácil e rápida aplicabilidade. Resultados: A intervenção através do protocolo mostra ser eficiente em pacientes com IU, uma vez que as pacientes são independentes na execução dos exercícios e expõem suas dúvidas compreendendo o processo saúde doença interagindo entre si. No retorno ao ambulatório relatam não apresentar perdas urinárias, reinserindo-se no seu convívio social. Conclusão: As pacientes submetidas ao tratamento atingem uma melhor conscientização perineal para as contrações de fortalecimento do assoalho pélvico. Portanto, o tratamento da IU com um protocolo cinesioterapêutico e TMAP é fundamental para o tratamento de IU.pt_BR
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