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Tipo: TCC
Título : Tratamento cirúrgico de fratura naso-órbito-etimoidal: uma revisão de literatura
Autor : Branco, Lais Tajra de Castello
Tutor: Carvalho, Abrahão Gomes de Souza
Palabras clave : Osso Etmoide;Fixação Interna de Fraturas
Fecha de publicación : 2020
Citación : BRANCO, L. T. C. Tratamento cirúrgico de fratura naso-órbito-etimoidal: uma revisão de literatura. 2020. 27 f. TCC (Graduação em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
Resumen en portugués brasileño: A região anatômica do complexo naso-orbito-etmoidal (NOE) consiste em uma articulação intrincada de várias projeções ósseas dos ossos frontal, nasal, maxilar, lacrimal, vômer, etmóide, palatino e esfenóide. Incorpora estruturas nobres delicadas como o sistema de drenagem nasolacrimal e ligamentos cantais mediais. As fraturas naso-etmoidais ou naso- órbito-etmóidais (NOE) representam menos que 5 e 15% das fraturas faciais em adultos e crianças, respectivamente. Apesar da baixa incidência de fraturas NOE, estas estão entre as fraturas craniomaxilofaciais mais desafiadoras e o tratamento inadequado afeta significativamente a forma e função da face. O alto nível de complexidade das fraturas do tipo NOE, associados a um alto índice de complicações pós-operatórias, são fatores que têm posicionado este tipo de fratura em evidência na cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial. O objetivo desse trabalho consiste em revisar e discutir a literatura acerca do tratamento das fraturas NOE.Para que isso fosse possível, foi realizada uma pesquisa na base de dados PubMed, utilizando as palavras chaves “ethmoid” e “fracture”, cruzadas com o operador boolevariano AND, durante os últimos 10 anos. 83 artigos foram encontrados e, após leitura dos títulos e resumos, 15 foram selecionados. Nos trabalhos selecionados foram coletadas informações acerca da etiologia do trauma na região NOE, o tipo de acesso e material utilizados na reconstrução e o uso ou não de cantopexias. Alem disso, são relatadas as complicações observadas decorrentes desse tratamento cirúrgico.Neste trabalho, a sumarização destas informações trouxe que os acessos coronais foram os mais utilizados (21%), assim como as malhas de titânio (36,8%) e as cantopexias transnasais (75%) para o tratamento destas fraturas. No entanto, ficou muito claro neste trabalho que a literatura carece de padronização das informações acerca do tema, sendo extremamente difícil a coleta de dados e uma avaliação mais aprofundada deste tipo de fratura.
Abstract: The anatomical region of the naso-orbito-ethmoidal complex (NOE) consists of an intricate articulation of several bony projections of the frontal, nasal, maxillary, lacrimal bones, vomer, ethmoid, palatal and sphenoid. It incorporates delicate noble structures such as the nasolacrimal drainage system and medial cantal ligaments. Naso-ethmoidal or naso-orbit- ethmoid fractures (NOE) represent less than 5 and 15% of facial fractures in adults and children, respectively. Despite the low incidence of NOE fractures, these are among the most challenging craniomaxillofacial fractures and inadequate treatment significantly affects the shape and function of the face. The high level of complexity of NOE type fractures, associated with a high rate of postoperative complications, are factors that have positioned this type of fracture in evidence in surgery and oral-maxillofacial trauma. The objective of this work is to review and discuss the literature about the treatment of NOE fractures. To make this possible, a search was performed in the PubMed database, using the keywords “ethmoid” and “fracture”, crossed with the Boolevarian “AND” operator for the past 10 years. 83 articles were found and, after reading the titles and abstracts, 15 articles were selected. In the selected articles, information was collected about the trauma etiology in the NOE region, the type of access and material used in the reconstruction and the use or not of cantopexies. In addition, the complications observed resulting from this surgical treatment were reported. In this work, the summary of this information brought that the coronary accesses was the most used (21%), as well as titanium meshes (36.8%) and transnasal cantopexies (75%) for the treatment of these fractures. However, it was very clear in this study that the literature lacks standardization of information on the subject, making data collection and a more in-depth assessment of this type of fracture extremely difficult.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55786
Aparece en las colecciones: ODONTOLOGIA - Monografia

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