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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54859
Type: | Dissertação |
Title: | Autoeficácia e apoio social de mães de recém-nascidos prematuros em unidade de cuidado neonatal |
Authors: | Pinheiro, Sarah Rayssa Cordeiro Sales |
Advisor: | Gubert, Fabiane do Amaral |
Co-advisor: | Pinheiro, Eveline Beserra |
Keywords: | Enfermagem Pediátrica;Saúde da Criança;Autoeficácia;Apoio Social;Recém-Nascido Prematuro |
Issue Date: | 30-May-2019 |
Citation: | PINHEIRO, S. R. C. S. Autoeficácia e apoio social de mães de recém-nascidos prematuros em unidade de cuidado neonatal. 2019. 78 f. Dissertação (Mestrado e Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019. |
Abstract in Brazilian Portuguese: | O objetivo do estudo foi analisar o nível de autoeficácia materna percebida acerca dos cuidados com o bebê e sua relação com o apoio social de mães de recém-nascidos prematuros em Unidade de Cuidado Neonatal. Estudo epidemiológico do tipo transversal, realizado em maternidade de referência em Fortaleza. A população foi composta por 120 mães de recémnascidos prematuros em internação hospitalar. A amostra foi construída por conveniência, a partir da admissão contínua dos binômios no período de Junho a Setembro de 2018. Para a coleta foram utilizados três instrumentos: sociodemográfico, Escala para Avaliação da Autoeficácia Materna Percebida e Escala de Apoio Social - MOSS. Para análise estatística utilizou-se os testes de Teste Mann-Whitney U., Teste de Kruskal Wallis e correlação de Spearman. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob parecer 2.683.635. A maioria das mulheres estavam na faixa etária de 20 a 30 anos, eram provenientes da capital ou região metropolitana, possuía mais de 9 anos de estudo, tinha companheiro, não exerciam atividade remunerada e possuíam renda de 1 a 2 salários. Pouco mais da metade das mães era multípara, realizaram pré-natal, porém poucas participaram de grupos de gestantes. Os testes estatísticos mostram correlação positiva da Autoeficácia Materna com a paridade (p=0.017) e anos de estudo (p=0.017) das mães. No entanto, mulheres com até oito anos de estudo apresentaram maiores níveis de confiança parental A pontuação média da escala de Autoeficácia Materna, considerada moderadamente satisfatória, sendo o fator três - leitura de comportamento – com a menor média. Em relação ao apoio social, a pontuação média foi de 74.3, considerada alta. As dimensões com menores médias foram Apoio Emocional e Apoio de Interação Social Positiva. O Apoio Social geral (p=0.002), assim como suas dimensões – Material (p=0.025), Emocional (p=0.002), de Informação (p=0.003), Afetivo (p=0.003) e de Interação Social Positiva (p=0.015) – também demonstraram correlação significativa com o Autoeficácia Materna Percebida. Assim, a paridade, anos de estudo e o apoio social e suas dimensões se mostraram preditores da Autoeficácia Materna Percebida. O estudo foi relevante pois, ao analisar a autoeficácia materna e sua relação com o apoio social, o enfermeiro pode promover o cuidado sob uma perspectiva que leve em consideração o conhecimento prévio das mães e sua de rede de apoio a partir de um plano de cuidados que envolva o componente educativo direcionado as reais necessidades, diminuindo gastos e minimizando intercorrências futuras. |
Abstract: | he objective of the study was to analyze the level of maternal self-efficacy perceived about the care of the baby and its relation with the social support of mothers of preterm infants in the Neonatal Care Unit. Epidemiological study of the transverse type, carried out in reference maternity hospital in Fortaleza. The population was composed of 120 mothers of premature newborns in hospital admission. The sample was constructed for convenience, from the continuous admission of the binomials in the period from June to September 2018. Three instruments were used for the collection: sociodemographic, Perceived Maternal Self-efficacy Scale and Social Support Scale MOSS. For statistical analysis, the Mann-Whitney U. Test, Kruskal Wallis test and Spearman correlation were used. The study was approved by the ethics committee under opinion 2,683,635. Most of the women were between the ages of 20 and 30, they came from the capital or metropolitan region, had more than 9 years of study, had a partner, did not work in paid employment and had income of 1 to 2 salaries. A little more than half of the mothers were multiparous, they performed prenatal care, but few participated in groups of pregnant women. The statistical tests show a positive correlation of Self-efficacy with parity and years of study of the mothers. However, women with up to 8 years of schooling presented higher levels of parental confidence. The mean score on the Maternal Self-efficacy scale was 59.1, considered moderately satisfactory, with factor 3 - behavior reading - with the lowest mean. In relation to social support, the average score was 74.3, considered high. The dimensions with lower averages were Emotional Support and Positive Social Interaction Support. (P = 0.002), Emotional (p = 0.002), Information (p = 0.003), Affective (p = 0.003) and Positive Social Interaction (p = 0.002) = 0.015) - also demonstrated a significant correlation with Perceived Maternal Self-Efficacy. Thus, parity, years of study and social support and their dimensions have been predictors of Perceived Maternal Self-Efficacy. The study was relevant because, when analyzing maternal selfefficacy and its relation with social support, the nurse can promote care from a perspective that takes into account the mothers' prior knowledge and their support network from a care plan that involves the educational component directed to the real needs, reducing expenses and minimizing future intercurrences. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54859 |
Appears in Collections: | DENF - Dissertações defendidas na UFC |
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