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Tipo:	Artigo de Evento
Título :	Avaliação do atual potencial de reúso em piscicultura no estado do Ceará.
Autor :	Caixeta, Cláudia Elizângela Tolentino Mota, Francisco Suetônio Bastos Menezes, Maria Amélia Souza Sampaio, Abraão Evangelista
Palabras clave :	Águas residuárias;Estações de tratamento de esgoto (ETEs);Lagoas de estabilização;Reuso de águas;Piscicultura
Fecha de publicación :	2011
Citación :	CAIXETA, Cláudia Elizângela Tolentino; MOTA, Francisco Suetônio Bastos; MENEZES, Maria Amélia Souza; SAMPAIO, Abraão Evangelista. Avaliação do atual potencial de reúso em piscicultura no Estado do Ceará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, XXVI., 25 a 29 set. 2011, Porto Alegre (RS). Anais [...] Porto Alegre (RS), 2011.
Resumen en portugués brasileño:	Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de reúso de em piscicultura do Estado do Ceará como forma de contribuir para o efetivo gerenciamento dos recursos hídricos e para a conservação ambiental do Estado. O trabalho foi desenvolvido observando as seguintes etapas: levantamento bibliográfico; caracterização da área de estudo; levantamento das estações de tratamento de esgoto com respectivas vazões e as características do sistema de tratamento para seleção daquelas cujos efluentes podem ser utilizados na prática do reúso na piscicultura; caracterização dos efluentes das estações de tratamento de esgoto selecionadas; proposição de melhorias necessárias para implementação do reúso. O trabalho tem como resultados: Os sistemas de lagoas de estabilização em operação na RMF e interior do Estado podem disponibilizar uma vazão de cerca de 1.872,0 L/s, e com essa vazão é possível suprir, em média, uma área de cultivo de peixes de 1.497.600 m2 (149,7 ha); A Tilápia do Nilo é a espécie de peixe mais indicada para ser utilizada na disseminação do reúso em piscicultura no Estado do Ceará, sendo o cultivo do tipo intensivo em tanques a forma de manejo recomendada. O reúso de águas residuárias no Estado do Ceará é uma alternativa viável, desde que haja uma regulamentação para minimizar os riscos epidemiológicos que podem advir da prática sem a adoção de barreiras múltiplas para garantir a proteção da saúde populacional.
URI :	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54812
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