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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.contributor.authorNascimento, Ermínio de Sousa-
dc.contributor.authorLima Filho, José Edmar-
dc.contributor.authorCarvalho, Manoel Jarbas Vasconcelos-
dc.date.accessioned2020-10-22T10:47:35Z-
dc.date.available2020-10-22T10:47:35Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCHAGAS, Eduardo Ferreira; NASCIMENTO, Ermínio de Sousa; LIMA FILHO, José Edmar; CARVALHO, Manoel Jarbas Vasconcelos. Editorial do Dossiê Filosofia da Técnica e Educação. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 9, n. 17, p. 8-14, maio/ago. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54764-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectFilosofia da Técnicapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectImpactos da tecnologiapt_BR
dc.subjectFenômeno tecnológicopt_BR
dc.titleEditorial do Dossiê Filosofia da Técnica e Educaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Dossiê Filosofia da Técnica e Educação que ora apresentamos ao público em geral recolhe significativas contribuições de pesquisadores do Brasil e do exterior sobre temas variados, mas que gravitam em torno da temática geral que intitula a iniciativa, além das Conferências proferidas no I Encontro Nacional de Filosofia da Técnica e Educação (ENFITE), ocorrido em agosto de 2019, na Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, promovido pelos Grupos de Estudos e Pesquisas: “Filosofia da Técnica”, “Teoria Crítica” e “Ensino de Filosofia na atualidade”. Por ocasião do ENFITE, foram discutidos os desafios de se pensar a formação das subjetividades no contexto da sociedade capitalista, considerando-se o uso das novas tecnologias associadas à racionalidade técnico-científica. As reflexões filosóficas se concentraram desde a avaliação da crença no poder da razão, professada pelo projeto iluminista da modernidade, até a pretensão de alcançar a autonomia do sujeito e a emancipação humana almejada pelo modelo de racionalidade moderna, desembocando em uma possível transmutação do ideal de autonomização do sujeito como autogoverno, proferido por Kant no século XVIII, em um tipo de “operacionalização técnica” do saber científico, nos séculos XX e XXI. Essa constatação, pensada filosoficamente, nos conduz a várias frentes de investigações, entre as quais se destacam questões como a de saber até que ponto a noção de progresso desenvolvido pelo avanço da ciência e da tecnologia corroboram para o desenvolvimento da qualidade de vida da humanidade ou de como o saber técnicocientífico, que contribui para o aumento da produtividade material na sociedade capitalista – e até pode combater doenças até então fatais –, está a serviço da vida “vivida” no seio da sociedade. Daí a importante indagação: a tecnologia pode ser considerada “humana”? Quais os sentidos que essa noção de “humano” podem alcançar quando vinculada ao saber contemporâneo das ciências e o avanço das novidades tecnológicas? [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas

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