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dc.contributor.authorLustosa, Francisca Geny-
dc.contributor.authorPires, Marcia Gardenia Lustosa-
dc.date.accessioned2020-10-13T07:59:30Z-
dc.date.available2020-10-13T07:59:30Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLUSTOSA, Francisca Geny; PIRES, Marcia Gardenia Lustosa. Análise do filme Os Melhores Dias de Nossas Vidas: pressupostos teóricos para o debate na formação de professores inclusivos. In: LUSTOSA, Francisca Geny; MARIANA, Fernando Bomfim (org.). Diversidade, diferença e deficiência: análise histórica e narrativas cinematográficas. Fortaleza: Edições UFC, 2017. p. 173-185.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-702-7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54589-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectAnálise fílmicapt_BR
dc.subjectInclusão socioeducacionalpt_BR
dc.subjectPessoa com deficiênciapt_BR
dc.subjectPráticas pedagógicaspt_BR
dc.subjectPedagogia - acessibilidadept_BR
dc.titleAnálise do filme Os Melhores Dias de Nossas Vidas: pressupostos teóricos para o debate na formação de professores inclusivospt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO filme Os melhores dias de nossas vidas, aqui em análise, aborda a história de vida de dois jovens irlandeses, Michael Connolly e Rory O’Shea, que possuem defi ciência física e têm suas vidas entrecruzadas a partir do momento em que se encontram em uma instituição especializada em acolher e cuidar de pessoas com essa condição. A película se apresenta prenhe de questões provocativas que podem guiar-nos no debate sobre a temática da inclusão social de sujeitos com deficiência. Em uma analogia, emergem do filme elementos históricos que influenciaram os processos de institucionalização e desinstitucionalização do atendimento a esse segmento de pessoas. O enfoque nas situações e interações cotidianas que envolvem o enredo também oportunizam o debate sobre as possibilidades de desenvolvimento humano, diante das condições objetivas e subjetivas de existência dos indivíduos, nas situações dadas e postas pelo meio social no qual estão inseridos – que podem se estabelecer como favorecedoras ou cerceadoras/limitadoras da aprendizagem humana, da constituição de autonomia, de saberes, experiências, linguagem, além das formas de pensar e atuar no mundo. Ou seja, alerta para o fato de que a qualidade das interações e das ações estabelecidas nos contextos sociais colaboram para a constituição da subjetividade e da cognição dos sujeitos, implicando o desenvolvimento das potencialidades humanas.pt_BR
Aparece nas coleções:PRÓ-INCLUSÃO - Capítulos de livro

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