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dc.contributor.authorRocha, Carlos Artur Sobreira-
dc.contributor.authorXavier, Airton Fontenele Sampaio-
dc.date.accessioned2020-10-07T12:25:48Z-
dc.date.available2020-10-07T12:25:48Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationROCHA, Carlos Artur Sobreira; XAVIER, Airton Fontenele Sampaio. Relações biométricas das lagostas espinhosas Panulirus argus (LATREILLE) e Panulirus laevicauda (LATREILLE) do Nordeste do Brasil. Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 33. n. 1-2, p.179-182. 2000.pt_BR
dc.identifier.issn0374-5686-
dc.identifier.issn2526-7639 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54500-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivo de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectEspécie-Panulirus laevicaudapt_BR
dc.subjectEspécie-Panulirus arguspt_BR
dc.subjectBrasil-Nordestept_BR
dc.titleRelações biométricas das lagostas espinhosas Panulirus argus (LATREILLE) e Panulirus laevicauda (LATREILLE) do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA análise quantitativa de populações biológicas tem como principal objetivo a determinação e a comparação de relações entre variáveis biométricas. As relações biométricas das lagostas são uma importante ferramenta utilizada pela biologia pesqueira para o estudo da dinâmica populacional destes crustáceos. É sabido que durante as atividades de coleta de dados biológicos “no campo”, vários são os problemas encontrados pelos amostradores, tais como: a) sistemática da pescaria impossibilitando a obtenção de informações biométricas, por exemplo, “descabeçamento” a bordo das embarcações, impede a coleta de informações sobre os comprimentos total e do cefalotórax e seus respectivos pesos; e b) rápido processo de beneficiamento das caudas nas indústrias de pesca. Assim, torna-se necessário o conhecimento de relações funcionais entre duas variáveis que permitam, com base no conhecimento de uma variável, considerada independente, estimar-se uma outra, considerada dependente. Por convenção, a variável independente, representada normalmente por “x” e no eixo das abscissas, deverá ser aquela de mais fácil medição. Por exemplo, ao se relacionar as variáveis peso e comprimento de um indivíduo, a segunda será a variável independente, pois é mais fácil medir seu comprimento do que pesá-lo. Nos casos de não haver dependência entre as variáveis, lançamos na abscissa a variável que apresentar maior campo de variação. A variável dependente, representada por “y” e no eixo das ordenadas é aquela mais difícil de se obter em campo ou como o próprio nome sugere, aquela que depende da outra variável relacionada.Na presente Nota Científica apresentamos algumas relações de comprimento e peso das lagostas P. argus e P. laevicauda, visando à caracterização biométrica da população que se acha submetida a pesca no Nordeste do Brasil.pt_BR
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