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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira Filho, Raimundo Nonato Fernandes-
dc.contributor.authorAndrade, Fábia Karine-
dc.contributor.authorVieira, Rodrigo Silveira-
dc.contributor.authorRosa, Morsyleide de Freitas-
dc.date.accessioned2020-09-30T18:48:47Z-
dc.date.available2020-09-30T18:48:47Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMOREIRA FILHO, Raimundo Nonato Fernandes; ANDRADE, Fábia Karine; VIEIRA, Rodrigo Silveira; ROSA, Morsyleide de Freitas. Imobilização de papaína por difusão física em membranas de alginato de cálcio para uso como curativo bioativo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA, XXII., 23 a 26 set. 2018; ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA, XVII., 27 a 28 set. 2018, São Paulo, Brasil. Anais[…] São Paulo, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2359-1757-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54384-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlgas Marronspt_BR
dc.subjectAlginatopt_BR
dc.subjectExcipientept_BR
dc.subjectPolissacarídeospt_BR
dc.subjectPapaínapt_BR
dc.titleImobilização de papaína por difusão física em membranas de alginato de cálcio para uso como curativo bioativopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO alginato é um polissacarídeo encontrado nas paredes celulares de algas marrons. Tem excelentes propriedades para uso como biomaterial, pois é biodegradável, biocompatível e não tóxico. Foi proposto a incorporação de uma droga imobilizada em membranas de alginato para melhorar e acelerar a taxa de cicatrização de feridas. A papaína é uma droga encontrada comercialmente e usada em formulações para o tratamento de lesões cutâneas. A enzima foi imobilizada por difusão física, onde as membranas foram imersas em solução contendo papaína por 24 horas e a enzima se difunde pelos poros do biopolímero. Para tal, foram estudadas as condições do meio para a imobilização: concentração, pH e temperatura. Verificou-se que as melhores condições de imobilização foram em meio ácido, com 2% de papaína e a 25ºC. Através de teste de atividade constatou-se que a enzima continuou ativa após a sua imobilização. Seu perfil de liberação mostrou que 97% da enzima foi desprendida. Com base nesses testes iniciais, foi possível obter um biomaterial com boas propriedades para ser aplicado como curativo bioativo.pt_BR
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