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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Maria Elisabeth de-
dc.contributor.authorJoca, Israel Rodrigues-
dc.contributor.authorRibeiro, Maria de Fátima de Souza-
dc.date.accessioned2020-09-25T11:02:27Z-
dc.date.available2020-09-25T11:02:27Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationARAÚJO, Maria Elisabeth de; JOCA, Israel Rodrigues; RIBEIRO, Maria de Fátima de Souza. Ectoparasitas de peixes marinhos capturados no litoral cearense. Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 36. n. 1-2, p.137-142. 2003.pt_BR
dc.identifier.issn0374-5686-
dc.identifier.issn2526-7639 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54276-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivo de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectPeixes marinhospt_BR
dc.subjectParasitaspt_BR
dc.titleEctoparasitas de peixes marinhos capturados no litoral cearensept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbropépodos, branquiúros e isótopos são ectoparasitas comuns em peixes e outros animais aquáticos. Estes parasitas podem se fixar na pele, brânquias, cavidade bucal, principalmente na língua, ocasionando enfermidades. O cultivo de peixes propicia o surgimento de focos de doenças infecciosas devido o grande número de espécimens confinados. O presente estudo visa identificar as espécies parasitadas de peixes marinhos não confinados, a área do corpo atingida pelo parasita e a frequência da ocorrência. Dentre 1.034 indivíduos examinados, pertencentes a 31 famílias e 66 espécies, apenas nove espécies estavam infectadas por aproximadamente 230 ectoparasitas, sendo 3 copépodos do gênero Penella, 10 cirripédios e o restante isópodos pertencentes à subordem Flabellifera. Os peixes infectados por isótopos foram Aetobatus narinari, Opisthonema oglinum, Chloroscombrus chrysurus e Oligoplites saurus, Polydactylus oligodon, Odontocion dentex e Sparisoma rubripinne. Parasitado por copépodos foi Diodon holocanthus, enquanto que Isurus oxyrinchus por cirripédios. As regiões do corpo dos hospedeiros mais atingidas pelos isótopos foram brânquias e língua, enquanto pelos copépodos foi a pele. A espécie destacadamente mais infectada foi C. chrysurus. A baixa prevalência de ectoparasitas em peixes não confinados reforça a hipóteses de que a alta concentração de peixes utilizada para a piscicultura é um meio potencial para o estabelecimento de focos de parasitose.pt_BR
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