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dc.contributor.authorFreire, Geovana Maria Cartaxo de Arruda-
dc.contributor.authorBernardes, Marciele Berger-
dc.contributor.authorRover, Aires José-
dc.date.accessioned2020-08-26T18:16:14Z-
dc.date.available2020-08-26T18:16:14Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationFREIRE, Geovana Maria Cartaxo de Arruda; BERNARDES, Marciele Berger; ROVER, Aires Jose. Políticas públicas responsivas do Conselho Nacional de Justiça: análise da ouvidoria. Democracia Digital e Governo Eletrônico, v. 5, p. 84-99, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53669-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Democracia Digital e Governo Eletrônicopt_BR
dc.subjectOuvidoriapt_BR
dc.subjectTransparênciapt_BR
dc.subjectProcesso Eletrônicopt_BR
dc.subjectResponsividadept_BR
dc.titlePolíticas públicas responsivas do Conselho Nacional de Justiça: análise da ouvidoriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) representa um marco no processo de Reforma do Sistema de Justiça, a partir da Emenda Constitucional 45/2004 tem início uma série de transformações com foco na elaboração de políticas públicas efetivadas pelo CNJ. O presente artigo procura analisar as ações de transparência e accountability engendradas pelo CNJ a partir da implantação das ouvidorias instituídas pelas resoluções CNJ 67/2009 (regimento interno) e 103/2010 e seus relatórios. Procura-se aferir o uso dos meios digitais para comunicação do cidadão com o judiciário e se esta demanda caracteriza uma virtualização do sistema. A partir da análise dos relatórios da Ouvidoria nos anos de 2010 e 2011 foi investigada a responsividade às demandas, identificando quais as reclamações mais frequentes e políticas de resposta efetivadas. O processo eletrônico, como face mais visível da virtualização do Judiciário, constitui uma das variáveis na investigação, se verificou que a implantação do processo eletrônico representa uma mudança nos índices de reclamação por morosidade, o que caracteriza esta política de virtualização como uma política responsiva. Para tanto, foram verificados os Relatórios Justiça em Números (2009 e 2010) e os Relatórios das Ouvidorias, numa análise comparativa.pt_BR
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