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dc.contributor.authorNascimento, Maria Elaine Almeida do-
dc.contributor.authorChaves, Arilene Maria de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-07-14T10:28:38Z-
dc.date.available2020-07-14T10:28:38Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Maria Elaine Almeida do; CHAVES, Arilene Maria de Oliveira. Gênero e docência: o homem no magistério da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. In: Castro, Paula Almeida de. (org.) de Avaliação: Processos e Políticas Campina Grande: Realize eventos, 2020.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-86901-07-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52905-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRealize eventospt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectEscolha Profissionalpt_BR
dc.subjectHomempt_BR
dc.titleGênero e docência: o homem no magistério da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo tem como objeto de estudo as questões de gênero relacionadas à divisão sexual do trabalho, com foco no preconceito acerca da atuação docente do sexo masculino nas salas de aula de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. A docência para crianças pequenas geralmente é exercida por mulheres e nesse contexto a presença masculina fica invisibilizada, desconsiderando os discursos sobre a equidade de gênero e da diversidade existente no século XXI. Sendo assim, a pesquisa buscou analisar a vivência de um professor dos anos iniciais, envolvendo sua trajetória acadêmica e profissional. Teoricamente foram abordados os discursos que tratam do magistério infantil na perspectiva do caráter feminizado da profissão. Para tal, utilizou-se uma abordagem qualitativa, através da entrevista semiestruturada com um professor polivalente, atuante no município de Alagoa Grande - Paraíba. Essa pesquisa mostra-se relevante por ampliar os debates sobre as questões de gênero e contribuir com a valorização desses profissionais. Durante a investigação foi possível perceber que, embora ocorra em proporção menor, o homem também tem sido alvo de preconceitos mediante sua escolha profissional, esse fato tem contribuído, principalmente, para reforçar a ideia da mulher como cuidadora e do homem como provedor.pt_BR
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