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Tipo: Artigo de Evento
Título: Explorando a paisagem urbana contemporânea: intervenções artísticas com lambe em Fortaleza – CE
Autor(es): Moreira, Rogeane de Oliveira
Machado, Gilberto Andrade
Palavras-chave: Videos;Mídia Social
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: UFC
Citação: MOREIRA, Rogeane de Oliveira; MACHADO, Gilberto Andrade. Explorando a paisagem urbana contemporânea: intervenções artísticas com lambe em Fortaleza – CE. In: XV CONGRESSO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CEARÁ, 15., 24-27. set. 2016, Fortaleza (CE). Anais
Resumo: O presente artigo foi desenvolvido durante a Disciplina de Estudos da Paisagem, do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE, em 2015/II. Enfatiza a segunda fase da disciplina; uma experiência prática que se deu a partir da confecção e colagem de lambes, a elaboração de um vídeo documental dessas ações e a imersão teórica no tema paisagem urbana, com textos de Castilhos (2009), Bulhões (2009), Fialho (2006) e Peixoto (2006). Discute-se o conceito de paisagem, enquanto acúmulo de tempos, com bases geográficas e visuais. Definir paisagem como; uma porção visível do espaço não supre a totalidade de sua representação, que vai muito além do visível. Influi sobre a percepção da paisagem, os demais sentidos; olfato, audição, paladar e tato. A paisagem ultrapassa a descrição do panorama, que evidencia mais um modo de captar a imagem do espaço do que de representa-lo. Habituamo-nos a descrições de uma imagem única, ampla e que comportava às vezes uma cidade inteira, como as paisagens renascentistas (Bulhões, 2009). Mas, a paisagem também se encontra no micro, em detalhes; como o semáforo de uma grande avenida ou a estátua de uma praça histórica. Tanto as pinturas de paisagens como as fotografias dos cartões postais do século XIX, tão populares após a invenção do daguerreótipo10, são representações da paisagem, mas não a paisagem em si. Sobre o olhar e os demais sentidos que nos permitem identificar uma paisagem ou ainda nos conectarmos afetivamente com ela, reside a subjetividade. [...]
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52527
ISSN: 2237-2229
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