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dc.contributor.authorPasqualini, Bianca Franco-
dc.contributor.authorRamos, Juliana Marschal-
dc.contributor.authorStumpf, Lívia-
dc.contributor.authorKlein, Matheus-
dc.date.accessioned2020-06-11T13:06:51Z-
dc.date.available2020-06-11T13:06:51Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationPASQUALINI, Bianca Franco; RAMOS, Juliana Marschal; STUMPF, Lívia; KLEIN, Matheus. Babylon revisited: tradução e influência no processo de leitura do conto de Fitzgerald. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza (CE), v. 6, n. 10, p. 4-17, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52295-
dc.description.abstractThis study aims to analyze two translations of the short story Babylon Revisited by Francis Scott Key Fitzgerald, one done by Ruy Castro (2004) and the other by Álvaro Cabral (1970). This analysis was done with the translation theories of Rónai (1981), Albir (2005) and Schnaiderman (2015). In addition, some reading theories were used, such as Kato (1987), Fulgêncio e Liberato (1992), Leffa (1996) and Finatto et al. (2015). That way, the translators’ choices were observed to verify if there were any changes of the meaning that affected the reading of the text. A few of the observations are related to the use of synonyms, translation of idiomatic expressions, among others. Keywords: Translation; Reading theories; Fitzgerald.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal - Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectTeorias da leiturapt_BR
dc.subjectFitzgerald, Francis Scott Key, 1896-1940pt_BR
dc.titleBabylon revisited: tradução e influência no processo de leitura do conto de Fitzgeraldpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo analisar duas traduções do conto ―Babylon Revisited‖, de Francis Scott Key Fitzgerald, realizadas por Ruy Castro (2004) e por Álvaro Cabral (1970). Essa análise foi realizada à luz das teorias de tradução de Rónai (1981), Albir (2005) e de Schnaiderman (2015). Além disso, algumas teorias de leitura foram utilizadas, tais como Kato (1987), Fulgêncio e Liberato (1992), Leffa (1996) e Finatto et al. (2015). Dessa forma, as escolhas dos tradutores foram observadas para verificar se causavam alguma alteração semântica para a leitura do texto. Algumas das observações estão relacionadas ao uso de sinônimos, tradução de expressões idiomáticas, entre outros.pt_BR
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