Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/52293
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.contributor.authorCunha, Roseli Barros-
dc.date.accessioned2020-06-11T12:48:32Z-
dc.date.available2020-06-11T12:48:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Carlos Augusto Viana da; CUNHA, Roseli Barros. Editorial: reflexões sobre tradução e seus múltiplos enfoques. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza (CE), v. 6, n. 10, p. 1-3, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52293-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal - Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExpressões idiomáticaspt_BR
dc.subjectRecurso narrativopt_BR
dc.subjectLiteratura popular/folclóricapt_BR
dc.titleEditorial: reflexões sobre tradução e seus múltiplos enfoquespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCaras leitoras e caros leitores, neste momento de reclusão e reflexão, convidamos à leitura de mais um número da Transversal - Revista em Tradução. No primeiro artigo que apresentamos nesta edição, os autores, Bianca Pasqualini, Juliana Ramos, Lívia Stumpf e Matheus Klein, analisam duas traduções do conto “Babylon Revisited”, de Francis Scott Key Fitzgerald. Uma delas, de Álvaro de Castro (1970), data do século XX; a outra, mais recente, é de Ruy Castro (2004). A proposta foi verificar as escolhas dos tradutores especialmente em relação à questão semântica, uso de sinônimos e de expressões idiomáticas à luz de teorias como a de Rónai (1981), Albir (2005) e Schnaiderman (2015), entre outros teóricos. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:DLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_art_cavsilvarbcunha.pdf303,66 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.