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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Água furtada
Autor(es): Pacheco, Elizabeth Medeiros
Suisso, Ellis Schnidt
Gomes, Gabriel Barbosa
Lemis, Karine
Souza, Lais Lopes de
Soares, Paloma Dias de Freitas Gomes
Moraes, Malu Louvain Fabri
Balarini, Marina
Quintino, Raphaella Gomes
Meira, Renato Santana Barbosa
Palavras-chave: Afetos;Águas;Fluxos;Ressonâncias
Data do documento: 2018
Instituição/Editor/Publicador: Vazantes – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes
Citação: PACHECO, Elizabeth Medeiros; SUISSO, Ellis Schnidt; GOMES, Gabriel Barbosa; LEMIS, Karine; SOUZA, Lais Lopes de; SOARES, Paloma Dias de Freitas Gomes; MORAES, Malu Louvain Fabri; BALARINI, Marina; QUINTINO, Raphaella Gomes; MEIRA, Renato Santana Barbosa. Água Furtada. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 229-242, 2018.
Resumo: Apresentamos nossa pesquisa O Corpo sem álibi, cujo eixo experimental se faz pela resistência aos modos acelerados de funcionar: Tempo, uma experiência nada simples, quando podemos nos tornar sensíveis aos signos que nos afetam. A isto nos lançamos como uma rede ao mar – a escuta de si. A busca é conectar-se às sensações silenciosas de difícil acesso, imperceptíveis, em que pensamentos nos afluem. Entre propostas vividas no grupo de pesquisa PROAES-UFF e trabalhadas em narrativas pessoais, escolhemos escrever esta proposição poética na urdidura de nossas vivências preparatórias para a instalação Labirinto, realizada em 2017 e percorrida por 68 pessoas. Imagens sintonizando os líquidos que pulsam, circulam, vazam em nossos tecidos, em ressonância com as águas que mantêm a consistência dos mundos diversos.
Abstract: We present our research O Corpo sem álibi (The Body without Alibi), whose experimental axis is made by the resistance to accelerated modes of functioning: Time, an experience not at all simple, when we can become sensitive to the signs that affect us. We launch ourselves to it as a net to the sea – listening to the self. The search is to connect to imperceptible and inaccessible silent sensations, in which thoughts blow through us. Among proposals lived in the research group PROAESUFF and developed in personal narratives, we chose to write this article in the warp of our preparatory experiences for the Labirinto (Labyrinth) installation, conducted in 2017 by 68 peoples. Images attuning liquids that pulsate and circulate, leaked in our tissues, in resonance with the waters that maintain the consistency of diverse worlds.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52237
ISSN: 2594-5491
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