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dc.contributor.authorRafante, Heulália Charalo-
dc.contributor.authorLopes, Roseli Esquerdo-
dc.date.accessioned2020-05-25T23:52:59Z-
dc.date.available2020-05-25T23:52:59Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationRAFANTE, Heulália Charalo; LOPES, Roseli Esquerdo. Helena Antipoff e a Fazenda do Rosário: a educação pelo trabalho de meninos “excepcionais” na década de 1940. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo (SP), v. 19, n. 3, p. 144-152, set./dez. 2008.pt_BR
dc.identifier.issn2238-6149-
dc.identifier.issn1415-9104-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51955-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulopt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectPessoas com Deficiência - históriapt_BR
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectCriança institucionalizada - educaçãopt_BR
dc.titleHelena Antipoff e a Fazenda do Rosário: a educação pelo trabalho de meninos excepcionais na década de 1940pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de uma pesquisa histórica, baseada em fontes documentais, cuja análise buscou fazer emergir a história da Fazenda do Rosário, instituição criada em 1940, pela psicóloga e educadora russa Helena Antipoff, para receber, em regime de internato, meninos “excepcionais” de Belo Horizonte. Observou-se as ações pedagógicas, o perfil e a trajetória dos internos, além das reações ao processo de institucionalização – entendido como um instrumento dos setores dominantes da sociedade para conservar a ordem vigente, no sentido de detectar o diferente e isolá-lo, numa estrutura de organização social que produz a contradição. Verificou-se, com relação às ações empreendidas por Helena Antipoff, se atenderam às necessidades das crianças e dos adolescentes institucionalizados ou se constituíram enquanto resposta ao meio social em que se instalou a instituição. Concluiu-se que a formação dos meninos tinha por objetivo prepará-los para o trabalho e o fio condutor das atividades foi o próprio trabalho, que substituía os estudos e as brincadeiras e os obrigava a se comportarem como adultos trabalhadores. Essa educação visava à produção da adaptação dos internos a uma realidade social pré-estabelecia, sendo, portanto, a educação ‘apenas’ um meio para, de fato, proteger e conservar o ordenamento social.pt_BR
dc.title.enHelena Antipoff and the Rosário Farm: the education by the work for the exceptional children and adolescents in 1940spt_BR
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