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dc.contributor.authorAraripe, Leonel Figueiredo de Alencar-
dc.date.accessioned2020-05-22T03:10:04Z-
dc.date.available2020-05-22T03:10:04Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationARARIPE, Leonel Figueiredo de Alencar. The possessive passive in Portuguese: a lexicalist approach with a computational implementation. Fórum Linguístico, Florianópolis (SC), v. 15, n. 4, p. 3333-3356, out./dez. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1984-8412-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51900-
dc.description.abstractThe possessive passive is one of the most discussed grammatical phenomena of East Asian languages. In Portuguese, although common, it has apparently been discussed only by Lunguinho (2011, 2013, 2016) in a transformational approach with constructed examples. In this paper, we oppose this approach both theoretically and methodologically. On the one hand, we propose a purely lexicalist analysis based on the non-transformational LFG and LDG models. On the other, we resort to evidence extracted from authentic texts. This twofold strategy allows us to explain data that do not fit Lunguinho’s proposal. We argue that the distinctive properties of this passive variety result from a lexical rule that extends the argument structure of the verb ter ‘have’, by incorporating a predicate variable into its semantic form. This variable is linked to a predicative argument, turning ter into an object control equi verb.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPossessive passivept_BR
dc.subjectNon-canonical passivept_BR
dc.subjectLexical-Functional Grammar (LFG)pt_BR
dc.subjectPredicate decompositionpt_BR
dc.subjectComputational linguisticspt_BR
dc.titleThe possessive passive in Portuguese: a lexicalist approach with a computational implementationpt_BR
dc.title.alternativeA passiva possessiva em Português: uma abordagem lexicalista com uma implementação computacionalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA passiva possessiva constitui um dos fenômenos gramaticais mais discutidos das línguas do leste asiático. Em português, embora comum, foi discutida, segundo parece, unicamente por Lunguinho (2011; 2013; 2016), numa abordagem transformacional, utilizando exemplos construídos. No presente artigo, contrapomo-nos a essa abordagem tanto no plano teórico quanto no metodológico. Por um lado, propomos uma análise puramente lexicalista no quadro dos modelos não transformacionais LFG e LDG. Por outro, recorremos a evidências extraídas de textos autênticos. Essa dupla estratégia permite explicar dados que não se encaixam na proposta de Lunguinho. Argumentamos que as propriedades distintivas dessa passiva resultam de uma regra lexical que estende a estrutura argumental de ter pela incorporação de uma variável de predicado à sua forma semântica. Essa variável é vinculada a um argumento predicativo, tornando ter um verbo de controle do objeto do tipo equi.pt_BR
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