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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51087
Tipo: | Tese |
Título : | Sobre a solidão e o tornar-se si mesmo: aproximações e distinções entre Friedrich Nietzsche e Carl Rogers |
Título en inglés: | On loneliness and becoming oneself: approaches and distinctions between Friedrich Nietzsche and Carl Rogers |
Autor : | Ponte, Carlos Roger Sales da |
Tutor: | Barros, Fernando Ribeiro de Moraes |
Palabras clave : | Friedrich Nietzsche;Carl Rogers;Solidão;Tornar se si mesmo;Solitude;Become yourself |
Fecha de publicación : | 2020 |
Citación : | PONTE, Carlos Roger Sales da. Sobre a solidão e o tornar-se si mesmo: aproximações e distinções entre Friedrich Nietzsche e Carl Rogers. 2020. 178 f. Tese (Doutorado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020. |
Resumen en portugués brasileño: | Tendo por balizadores filosóficos e pares dialogais, o pensamento do filósofo alemão, Friedrich Nietzsche (1844 1900) e do psicólogo norte americano, Carl R. Rogers (1902 1987), esta pesquisa tem por intuito mostrar a solidão em con tornos bastante diferentes do que se vê nos preconceitos acerca dela na vida comum. Nos dois autores é possível perceber uma positividade na solidão, entendida como necessidade de recolhimento saudável do humano para escutar se em suas experiências, buscan do uma singularidade que parece lhe fazer falta. Em Nietzsche, pensador solitário, parece não ser possível encetar contato com outros humanos sem colocar em perigo toda a riqueza de autenticidade que o humano possa ter conseguido, sem que se sacrifique a s olidão. Esta, exige aos que pretendem encetar um movimento de busca por um tornar se o que se é, que tenham de marcar certo distanciamento da convivência social para poder corresponder àquele apelo de tornar se. Em Rogers, pensador das relações humanas, há a possibilidade de um tornar se si mesmo (que ele chama de tornar se pessoa) pela mediação dialogal, em trocas de experiências que teriam como um de seus objetivos, entrar em contato mais profundo com aquelas experiências e aí encontrar um suporte seguro para experimentar outras formas de viver, também autênticas. Mais claramente: enquanto não houver solidão para sentir e escutar onde a própria vida está represada, obstruída em suas conformações vitais, o humano não se colocará no movimento de abertura de um horizonte em busca de um tornar se si mesmo; da liberdade da multiplicidade das próprias experiências; ultrapassando em grande medida as injunções culturais que insistem em conformá lo ao que está posto. É nesta confluência entre das experiências da sol idão e do tornar se si mesmo que o diálogo entre Nietzsche e Rogers encontra sua procedência e viabilidade. |
Abstract: | Taking as philosophical markers and dialogical pairs, the thought of the German philosopher, Friedrich Nietzsche (1844 1900) and the North American psychologist, Carl R. Rogers (1902 1987), this research aims to show loneliness in quite different outlines. that one sees in the prejudices about her in ordinary lif e. In both authors it is possible to perceive a positivity in loneliness, understood as the need for healthy human recollection to listen to their experiences, seeking a singularity that seems to be lacking. In Nietzsche, a lone thinker, it does not seem p ossible to make contact with other humans without endangering all the richness of authenticity that the human might have achieved without sacrificing loneliness. This requires those who want to start a movement to become what they are, to mark a certain di stance from social life in order to respond to that call to become. In Rogers, a thinker of human relations, there is the possibility of becoming oneself (which he calls becoming a person) through dialogical mediation, in exchanging experiences that would have as one of his goals, to come into deeper contact with one another. Those experiences and then find a safe support to try other ways of living, also authentic. More clearly: as long as there is no loneliness to feel and hear where life itself is trappe d, obstructed in its vital conformations, the human will not stand in the movement of opening a horizon in search of one becoming oneself; of freedom from the multiplicity of one's experiences; far exceeding the cultural injunctions that insist on conformi ng to what is set. It is in this confluence between the experiences of loneliness and becoming oneself that the dialogue between Nietzsche and Rogers finds its origin and viability. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51087 |
Aparece en las colecciones: | PPGFILO - Teses defendidas na UFC |
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