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dc.contributor.authorGois, Fabiano de Cassio Borges-
dc.date.accessioned2020-02-21T18:38:21Z-
dc.date.available2020-02-21T18:38:21Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationGOIS, Fabiano de Cassio Borges. Augusto de Campos e a tradução da poesia de Emily Dickinson para o Português. 2019. 41f. –TCC ( Artigo)- Universidade Federal do Ceará, Curso de Letras, Língua Inglesa e suas Literaturas. Curso de Graduação em Letras Inglês, Fortaleza(CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50300-
dc.description.abstractThis paper analyses the translations of the poems “Death is a Dialogue between” and “I’m nobody! Who are you?” made by Augusto de Campos (1986) to his book O Anticrítico (1986). The analysis outlines some choices made by the translator regarding themes, meanings, rhyming patterns and lexica to keep Dickinson’s poetic style. It is also discussed how the translations establish a dialogue in terms of form and meaning with the source text. We start from the hypothesis that even though source and target texts present unique thematic purposes, they dialogue in a proficuous way with the target context. As theoretical background, we made reference to Carlos Daghlian (2008), Paulo Henriques Britto (2008), José Lira (2004), John Milton (1998), Lefevere (1992) and Paz (1981). As a result, It was concluded that Augusto de Campos presented a successful translation. He utilized linguistic features such as rhyming pattern, tone, meaning and lexica that dialogue with the source text. Therefore, he spread Dickinson’s poetry in the Brazilian contemporary literary system.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEmily Dickinsonpt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.titleAugusto de Campos e a tradução da poesia de Emily Dickinson para o Portuguêspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo analisa as traduções dos poemas “Death is a Dialogue between” e “I’m Nobody! Who are you?”, feitas por Augusto de Campos (1986) para seu livro O Anticrítico (1986). A análise elenca algumas escolhas feitas pelo tradutor quanto aos temas, sentidos, padrões de rimas e léxicos para manter o estilo poético de Dickinson. Se discute também como as traduções dialogam com os textos de partida no que concerne à forma e ao sentido. Partimos da hipótese de que, mesmo que os textos de partida e de chegada apresentem propostas temáticas particulares, ambos fazem um diálogo profícuo com o contexto receptor. Como base teórica, utilizamos os autores Carlos Daghlian (2008), Paulo Henriques Britto (2008), José Lira (2004), John Milton (1998), Lefevere (1992) e Paz (1981). Como resultado, concluiu-se que Augusto de Campos apresentou uma tradução bem sucedida ao utilizar recursos linguísticos, tais como, padrão de rimas, tom, sentido e léxicos que dialogam com o texto de partida, e assim difundiu a poesia de Dickinson no sistema literário brasileiro contemporâneo.pt_BR
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