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dc.contributor.authorCarneiro, Maria Joyce Maia Costa-
dc.contributor.authorMatos, Kelma Socorro Alves Lopes de-
dc.date.accessioned2020-01-22T15:50:40Z-
dc.date.available2020-01-22T15:50:40Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUZA, Cezar Peres de; MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de. Os círculos de cultura no fortalecimento da cultura de paz na Escola de Ensino Médio Wladimir Roriz. IN: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de paz, ética e espiritualidade III. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 100-110.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-530-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49543-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectCultura de pazpt_BR
dc.subjectAmbiente escolarpt_BR
dc.subjectCírculo de Educação e Culturapt_BR
dc.titleOs círculos de cultura no fortalecimento da cultura de paz na Escola de Ensino Médio Wladimir Rorizpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiscutir cultura de paz não é algo absolutamente novo. O líder budista Thich Nhãt Hanh, nascido no Vietnã do Centro, em 1926, argumentava, em 1960, sobre a necessidade de se imprimir paz na terra (1991). Conforme esse líder, a cultura de paz se torna concreta desde que se tenha isto como filosofia de vida. Aqui, trazemos uma reflexão sobre a paz com base na experiência escolar. Metodologicamente buscamos, neste estudo, trabalhar cultura de paz, por meio dos Círculos de Culturas (CC) freireanos (FREIRE, 1980), que envolvem o diálogo, a participação e o trabalho subjetivo coletivo. A opção por essa metodologia decorreu porque os CC, na proposta de Freire (1983), enfatizam a 'leitura do mundo' em uma perspectiva crítica do contexto social e cultural em que se vive. Desejamos, então, expressar a possibilidade em contribuir com a construção da cultura de paz, recorrendo à valorização da participação juvenil, por meio do diálogo, desenvolvido nos círculos de culturas da escola. Os CC surgiram no contexto da educação de jovens e adultos, em que Paulo Freire, grande incentivador da cultura popular, apresentou uma proposta em que houvesse espaço para a participação, não só na política, mas também na cultura. O autor destaca, em sua obra Educação como Prática da Liberdade (2002), a temática do círculo de cultura, em que a partir da leitura das experiências relatadas, coloca como e porque as relações entre educação e conscientização se desenvolvem.[...]pt_BR
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