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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49509
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Venancio, Vanessa Paulino | - |
dc.contributor.author | Silva, Odalice de Castro | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-22T12:45:02Z | - |
dc.date.available | 2020-01-22T12:45:02Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | VENANCIO, Vanessa Paulino; SILVA, Odalice de Castro. Memória, imaginação e criação literária em O Rio e Eu, de Lygia Bojunga. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49509 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Criação literária | pt_BR |
dc.subject | Imaginação | pt_BR |
dc.title | Memória, imaginação e criação literária em O Rio e Eu, de Lygia Bojunga | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os gêneros memorialísticos têm um espaço de importância na obra de Lygia Bojunga. As obras Livro – um encontro (1988), Feito à mão (1996) e O Rio e eu (1999) são as que ganham destaque nessa perspectiva. Nos textos bonjungueanos, a memória pode ser vista como “lugar de reflexão” que, após ser problematizada, também se estabelece como uma espécie de “metamemória”. Por sua vez, esse caráter metalinguístico é duplamente presente nas obras da escritora: primeiro, no processo de (re)memoração, discutido em termos que perpassam a memória e o esquecimento e, segundo, na ligação entre memória e processo de criação literária. Este trabalho irá centrar-se na obra O Rio e eu, a qual narra seu “caso de amor” com a cidade do Rio de Janeiro. O livro traz uma narrativa memorialística que se funde à narrativa ficcional, a partir do momento em que Lygia Bojunga personifica a cidade maravilhosa, transformando-a em mais um de seus personagens. Assim sendo, a ligação da cidade com seu processo de criação literária, em que a autora já se sente naturalizada, ao estabelecer-se no Rio de Janeiro na segunda infância (desde os oito anos), é um tema já abordado por diversos escritores, mas que Lygia Bojunga consegue realizar com maestria e leveza, elementos do estilo da escritora. Desse modo, este artigo dialoga com a obra Corpos escritos: Graciliano Ramos e Silviano Santiago (1992), de Wander Melo Miranda e outros aportes teóricos no que tange à memória a fim de percebê-la como um “arquivo duplo do eu”, em que esse “eu” se fragmenta em vários. Em consonância com tal ideia, no caso desta obra, nota-se a escrita memorialística como uma maneira do eu se conhecer a partir do outro, já que, à medida que a escritora remonta à sua relação com o Rio de Janeiro, ela vê sua condição humana e desvenda sua proximidade com o processo imaginativo – anterior ou concomitante ao ato de escrever. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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