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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Silvana Garcia de Andrade-
dc.date.accessioned2020-01-21T13:55:58Z-
dc.date.available2020-01-21T13:55:58Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLIMA, Silvana Garcia de Andrade. Percursos do invisível: reflexões sobre a violação dos direitos humanos da população em situação de rua. In: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de Paz, Ética e Espiritualidade IV. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 452-461.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-602-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49422-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectPopulação em situação de ruapt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectMorador de ruapt_BR
dc.titlePercursos do invisível: reflexões sobre a violação dos direitos humanos da população em situação de ruapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrParece ser cada vez mais atual discorrer acerca da População em Situação de Rua. Alguns autores chegam a considerá-los como um "fenômeno" que cada vez mais tem ganhado espaço em discussões no meio acadêmico, na sociedade civil e como público-alvo de ações por parte do Poder Público e das organizações não governamentais. Na Academia, são considerados como uma rica fonte de estudos, alvo principal das Ciências Humanas e Sociais. Na sociedade civil, oscilam entre o estigma de criminalidade, o de "coitadinho" - usuário preferencial de ações puramente assistencialistas, e o de sujeito de direitos e deveres; restando ao Poder Público ações higienistas, a omissão e mais recentemente, a complexa tarefa de se pensar ações intersetoriais de enfrentamento à problemática - o que tem representado um grande avanço nesta década. Os moradores de rua, enquanto um fenômeno tipicamente urbano estão presentes desde o renascimento das cidades nos séculos XV e XVI, segundo diversos autores. O problema de morar nas ruas e/ou tirar sua subsistência delas não é um fenômeno da vida urbana contemporânea, remete, pelo menos, ao renascimento das cidades, no início do capitalismo, quando pensadores, como Max e Engels, por meio do pensamento político, e romancistas, como Vitor Hugo, através da obra literária Os Miseráveis, já sinalizavam para a existência dos miseráveis.[...]pt_BR
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