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dc.contributor.authorPinto, Edmara de Castro-
dc.date.accessioned2020-01-21T13:31:57Z-
dc.date.available2020-01-21T13:31:57Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationPINTO, Edmara de Castro. Práticas culturais de jovens teresinenses: construindo cidadania e cultura de paz. In: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de Paz, Ética e Espiritualidade IV. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 401-412.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-602-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49415-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectCultura de pazpt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectPrática cultural juvenilpt_BR
dc.subjectMovimentos da juventudept_BR
dc.titlePráticas culturais de jovens teresinenses: construindo cidadania e cultura de pazpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs jovens constituem um dos segmentos da sociedade mais visados em relação à educação e ao trabalho, contraditoriamente também têm sido alvo de uma avalanche de denúncias e incriminações relacionando-os a atos de violência e a desordem. Além dessa relação, não bem-vinda pelos jovens, eles sofrem pressões da família, da escola, do grupo que estão inseridos, enfim de todos os segmentos da sociedade a se tornarem ativos no meio social, no espaço onde vivem, seja através do aprimoramento de princípios e valores (regras de moral) seja através do consumismo (roupas e calçados da moda, moto e carro do ano, celular, máquinas fotográficas, Mp4). Contudo, o que lhes é imposto ou o que desejam nem sempre é concretizado, principalmente entre jovens de camadas populares que vivem envolvidos por um conjunto de faltas materiais e imateriais vivendo em situação de vulnerabilidade. Nesse sentido, o que os jovens fazem diante desse quadro? Muitos se rebelam de forma negativa; cometendo atos violentos, entram no mundo das drogas, saindo de casa para morar nas ruas, praticando delinquências (roubos, estupros, homicídios, sequestros). Outros, porém se rebelam de forma positiva buscando espaços de socialização onde eles se autoafirmam por serem autores de criações; sentem nesses espaços a liberdade de inventar e produzir a seu gosto; reinventando formas de viver sua condição juvenil. É nesses espaços de socialização que se identificam com outros e, junto com seus pares, desenvolvem laços afetivos, cultivam valores comuns ao grupo como a confiança e a lealdade enquanto melhoram a comunicação consigo mesmos e com os seus pares, possibilitando a multiplicação de uma vivência pela cidadania e cultura de paz. Nesse sentido, o presente artigo objetiva analisar como as práticas culturais de dois movimentos alternativos de Teresina, vêm se transformando em elemento estratégico para enfrentar e combater as violências, a fim de possibilitar mais oportunidade de expressão, afirmação de identidades, enfim, expressar as suas subjetividades, objetivando afastar os jovens de situações desafiadoras, tais como o uso de drogas. Para a prossecução deste objetivo, utilizamos uma pesquisa com abordagem qualitativa, realizando entrevistas e aplicando questionários a jovens teresinenses que vêm se agregando a Movimentos Alternativos, formando grupos de HIP-HOP, Skatistas, MP3 (Movimento pela Paz na Periferia), da cidade de Teresina- PI.pt_BR
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