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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBonfim, Maria do Carmo Alves do-
dc.contributor.authorSales, Maria José da Costa-
dc.date.accessioned2020-01-21T12:52:44Z-
dc.date.available2020-01-21T12:52:44Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBONFIM, Maria do Carmo Alves do; SALES, Maria José da Costa. Esta é uma prática de cultura de paz?. In: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de Paz, Ética e Espiritualidade IV. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 321-334.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-602-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49406-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectMulticulturalismopt_BR
dc.subjectCultura de pazpt_BR
dc.subjectAmbiente de sala de aulapt_BR
dc.titleEsta é uma prática de cultura de paz?pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs escolas, assim, como outros espaços de socialização de pessoas, hoje e sempre, refletem as várias diferenças das sociedades onde estão inseridas, transformando-os em ambientes multiculturais (SERRANO, 2002, P.9) por seus múltiplos impactos e circunstâncias que influenciam a vida das pessoas. De que maneira? De um lado, há aquelas que cultivam valores positivos substanciadores da dignidade humana, de outro, há aquelas que reproduzem valores que depreciam a condição humana, em muitos casos prejudicando a convivência no meio escolar interferindo sobremaneira nos processos de conhecimentos trabalhados, seja os saberes da experiência seja os historicamente sistematizados pelas/os estudiosas/os. Desta coexistência, surgem muitos conflitos, mas resultam tanto motivações para a prática de educação de valores tendo como norte o exercício da democracia, quanto aqueles que desrespeitam os Direitos Humanos. Essa contradição, em parte, alenta convivências saudáveis entre discentes, docentes, gestoras/es, técnicos administrativos e de apoio e, até mesmo visitantes: mães, pais, pessoas da comunidade do entorno da escola e de outras paragens e, em outra parte, provocam desinteresses pelo trabalho chegando a gerar a síndrome de burnout.[...] Neste sentido, no presente texto, pensamos em analisar a experiência de uma professora e de seus/suas alunos/ as da escola "X" que, embora possua alguns equipamentos básicos todos apresentam-se com debilidades: quadra de esporte exposta ao sol num clima diário entre 35 a 40 graus; o espaço destinado à biblioteca é precário e dispõe de acervo limitado onde alguns anos funcionou como "guarda-livros"; o laboratório de informática não funciona, tendo em vista que a escola não dispõe de acesso a um sistema de banda larga; foram criados um blog e um "cantinho de leitura" por um grupo de estudantes, mas nenhuma destas tentativas funcionou em decorrência do não funcionamento do laboratório e apenas um pequeno grupo dispõe de internet em casa; mas o maior problema é que a maioria dos funcionários são admitidos de forma terceirizada e a qualquer momento ocorrem demissões, a exemplo da recente demissão de um vigia sem justa causa, deixando a gestora em estado emocional abalado.[...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

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