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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48812
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Moura, Maria Camila Gabriele | - |
dc.contributor.author | Germano, Idilva Maria Pires | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T14:33:51Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T14:33:51Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | MOURA, Maria Camila Gabriele; GERMANO, Idilva Maria Pires. Mulheres diagnosticadas com câncer de mama e redes sociais virtuais: narrativas sobre o adoecer na era do compartilhamento virtual. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48812 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Relatos autobiográficos | pt_BR |
dc.subject | Câncer | pt_BR |
dc.title | Mulheres diagnosticadas com câncer de mama e redes sociais virtuais: narrativas sobre o adoecer na era do compartilhamento virtual. | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | No contexto hodierno, as subjetividades são atravessadas pelos avanços tecnológicos, como mostra o compartilhamento de várias esferas da vida em plataformas digitais como Facebook e Instagram. A exposição de si nessas redes através de fotos, textos e vídeos, se estende ao adoecimento, que não foge à tendência de divulgação virtual. Se antes, isolamento e silêncio eram característicos em mulheres com câncer de mama, observa-se hoje que a exposição do tratamento oncológico por pacientes nas redes sociais pode gerar uma nova forma de enfrentar a doença. O número significativo de relatos pessoais de enfermas nas redes sociais, como Instagram, leva a refletir sobre quais modos de subjetivação estão implicados nesse contexto. Uma vez que este é o câncer mais incidente na população feminina, buscamos pesquisar os relatos autobiográficos de mulheres com câncer de mama no Instagram e suas possíveis repercussões. Esta pesquisa indaga, portanto, o que essas mulheres reivindicam quando partilham seu adoecimento nessa plataforma. Que visão do adoecer está sendo construída? Quais são os repertórios mais utilizados ao se falar de adoecimento? O que muda nas estratégias de enfrentamento da doença? É possível amenizar o sofrimento de outras doentes usando-se essa tecnologia? Qual é o alcance dessas narrativas mediadas pelo computador? Que valores e ideologias observamos nessas postagens? Essas questões conduzem nossa pesquisa que analisará fotos e suas legendas publicadas por mulheres com câncer de mama no Instagram, refletindo sobre o atravessamento tecnológico neste adoecer. Busca-se compreender como esse compartilhamento constrói novas experiências de adoecimento, especialmente, novas formas de vivenciar o câncer de mama hoje. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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