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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLuedy, Thais Abreu-
dc.contributor.authorCabral, Paloma Lucena-
dc.contributor.authorJales, Marjorie Azevedo-
dc.contributor.authorTeixeira, Isabelle Santos-
dc.contributor.authorCosta, Luis Fernando Johnston-
dc.contributor.authorVale, Mariana Lima-
dc.date.accessioned2019-12-04T15:10:03Z-
dc.date.available2019-12-04T15:10:03Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLUEDY, Thais Abreu; et al. Jam Sessions: o efeito da música para a melhora na qualidade de vida na rotina dos estudantes de medicina. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48143-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.titleJam Sessions: o efeito da música para a melhora na qualidade de vida na rotina dos estudantes de medicinapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é descrever a experiência do “Jam Sessions”, projeto que desenvolve atividade prazerosa voltada à música, realizado pelos membros do Programa de Educação Tutorial (PET), da faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará. Embora o objetivo das escolas médicas seja formar profissionais com conhecimentos e habilidades, alguns aspectos dessa formação têm sido apontados como causadores de efeitos negativos na saúde física e mental dos estudantes, sobretudo a elevada carga horária, a falta de tempo para o lazer, grande volume de matérias, além da cobrança da sociedade e da instituição de ensino. Diante disso, estima-se que de 15% a 25% dos estudantes universitários apresentam algum tipo de transtorno psiquiátrico durante a sua formação acadêmica, como os depressivos e de ansiedade e a síndrome de Bornout. Assim, foi proposta uma ação para participação dos acadêmicos, de forma a permiti-los tocar instrumentos, cantar ou apenas apreciar momento musical totalmente improvisado, uma vez que a música explora sentimentos pessoais, tais como, autoestima e introspecção pessoal, promove alterações positivas no humor e nos estados emocionais, além de aliviar a ansiedade. Os resultados mostraram que esse modelo de extensão pode ser utilizado em alguns dias da semana, nos quais há maior adesão devido ao menor número de encontros de ligas acadêmicas e no horário dos intervalos entre as aulas, de forma a estimular descontração à extenuante rotina do acadêmico de medicina. Portanto, o projeto fornece ao aluno um espaço para reflexão sobre seus sentimentos e emoções, estimula um estado de bem-estar físico, mental e social, bem como de fomento à cultura e à diversidade de estilos e gostos musicais. Assim, serve como alicerce para a qualidade de vida desses estudantes e os auxiliam em sua formação profissional.pt_BR
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