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dc.contributor.authorMagalhães Junior, Antonio Germano-
dc.date.accessioned2019-11-28T18:05:00Z-
dc.date.available2019-11-28T18:05:00Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMAGALHÃES JUNIOR, Antonio Germano. Mitos e ritos de ser professor: paidéia e universidades. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SOARES, Emanoel Luis Roque; CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre(orgs.). Entre tantos: diversidade na pesquisa educacional. Fortaleza: Editora UFC, 2006. p. 309-318.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7282-194-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48034-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFC Ediçõespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectProfessores - Formaçãopt_BR
dc.subjectEducação - Históriapt_BR
dc.titleMitos e ritos de ser professor: paidéia e universidadespt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste ensaio é contribuir na reflexão histórica sobre o que representa o professor na sociedade, procurando relacioná-Io com seu processo formativo. Não pretendemos, neste limitado número de linhas, discorrer na tentativa de escrever uma história total (LEGOFF, 1996). Procuraremos fazer alguns cortes temporais que poderão auxiliar aqueles que investigam o que é ser professor e como este profissional é visto na sociedade em que atua. Este ensaio não é desinteiriçado, possui endereço certo, o objetivo é realizar questionamentos, . utilizando o ofício de historiar, para ajudar a interpretar a formação do professor. Não procuramos trazer respostas particularistas, mas questionaremos, sugerindo possibilidades interpretativas que poderão auxiliar nas tomadas de decisões sobre a formação de professores. A pergunta que mais tenho escutado ultimamente se refere ao que aconteceu com o professor em relação ao status que tinha na sociedade. Primeiramente procurei indagar porque eu seria fonte de resposta para este tipo de questionamento. Surgiram afirmações que sugeriam a minha formação de historiador da educação como símbolo de autoridade para falar do assunto. Parece que algumas pessoas acreditam que os historiadores podem, estudando o passado, explicar o presente. Não sou adepto destas idéias, mas acredito podemos melhor compreender as ações humanas estudando seu cotidiano através do tempo (LEGOFF, 1996).pt_BR
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