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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Herbert de Vasconcelos-
dc.contributor.authorFrota Júnior, Maximino Barreto-
dc.contributor.authorJucá Neto, Clóvis Ramiro-
dc.date.accessioned2019-11-11T12:39:31Z-
dc.date.available2019-11-11T12:39:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationROCHA, Herbert de Vasconcelos; FROTA JÚNIOR, Maximiano Barreto; JUCÁ NETO, Clóvis Ramiro. Toponímias urbanas de Sobral na metade do século XIX. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47629-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectSobral - Cearápt_BR
dc.subjectToponímias Urbanaspt_BR
dc.titleToponímias urbanas de Sobral na metade do século XIXpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho é um exercício de cartografia retrospectiva da Cidade de Sobral, Ceará, na primeira metade do século XIX, utilizando-se, preferencialmente, de fontes primárias. Sobral possui uma malha urbana que mescla a espontaneidade das primeiras ruas da Vila Distinta e Real de Sobral, fundada em 1773, com a regularidade adquirida no século XIX, notadamente a partir de sua elevação à categoria de Cidade em 1841. Duas ruas setecentistas partem da Igreja de N.S do Rosário dos Pretinhos em demanda de dois pontos situados na margem esquerda do rio Acaraú: a gangorra de pesar gado, local de trabalho dos escravos, e a Matriz de N. S da Conceição, em torno da qual se desenvolveu a Povoação Caiçara, que deu origem à Cidade. Estas ruas convergentes, Velha e Nova do Rosário, são as geratrizes de duas malhas ortogonais que se desenvolveram em sentidos opostos durante todo o século XIX até a primeira metade do século XX. A estrutura triangular onde se costuram as duas malhas regulares é atualmente o cuore central da Cidade. A base cartográfica mais antiga disponível é a “Planta da Estrada de Ferro do Sobral”, elaborada por volta de 1880, que não traz nenhuma toponímia dos logradouros. A Câmara Municipal, em sessão do dia 19 de outubro de 1842, seguindo uma determinação provincial, deliberou sobre a denominação dos 45 logradouros existentes na ocasião. Não foi possível a identificação de todos eles. A compreensão do processo histórico desta morfologia urbana peculiar exige a identificação e espacialização das toponímias dos seus logradouros oitocentistas.pt_BR
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