Artes da tradição: mestres do povo

Carvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Carvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de	-
dc.date.accessioned	2019-11-05T18:48:56Z	-
dc.date.available	2019-11-05T18:48:56Z	-
dc.date.issued	2005	-
dc.identifier.citation	CARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Artes da tradição: mestres do povo. Fortaleza, CE: Expressão Gráfica e Editora, 2005. 269 p.	pt_BR
dc.identifier.isbn	85-7563-061-X	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47448	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Expressão Gráfica e Editora	pt_BR
dc.subject	Cultura popular	pt_BR
dc.subject	Mestres do povo	pt_BR
dc.subject	Literatura de Cordel	pt_BR
dc.subject	Usos e costumes	pt_BR
dc.subject	Artesanato	pt_BR
dc.subject	Patrimônio imaterial	pt_BR
dc.title	Artes da tradição: mestres do povo	pt_BR
dc.type	Livro	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Este livro é um documento historicamente importante. Está em sintonia com o alerta que a UNESCO tem feito, nos últimos tempos, com apelos internacionais, para a preservação do patrimônio imaterial, tantas vezes esquecido e desconsiderado pela insensibilidade resultante da acelerada evolução tecnológica. É uma chamada de atenção para a beleza humana na sua força criativa. E mostra que, na voragem do “desenvolvimento”, há uma riqueza imensa que corre sérios riscos de perda irreparável para a humanidade. O livro é o resultado de um conjunto de reportagens-crônicas autônomas que têm, todavia, um traço de ligação e harmonia: a revelação desse imenso patrimônio imaterial do Ceará. Todas as reportagens obedecem à mesma estrutura narrativa e por isso o livro se lê como um todo, saltando de forma cadenciada dos doces para o cordel, ou da sanfona para a rabeca, para a forja e a xilogravura. Esta cadência é, afinal, a prova da diversidade do ambiente patrimonial de que se tece a realidade nordestina, na sua lonjura dos padrões do “desenvolvimento” urbano. Curiosas são algumas raízes de parte desse patrimônio imaterial. Elas mostram que o processo de globalização de que hoje tanto se fala começou há séculos, com esses navegadores intrépidos que afrontaram monstros reais e fantasmáticos de toda a espécie. Revelam segredos seculares e desvendam mitos que tecem a cultura de muitos povos.[...]	pt_BR
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