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dc.contributor.authorOliveira, Elenilce Gomes de-
dc.date.accessioned2019-10-30T10:52:39Z-
dc.date.available2019-10-30T10:52:39Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Elenilce Gomes de. A impossibilidade da eliminação do trabalho vivo no processo de produção capitalista. In: SOUSA, Adriana e Silva; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; LIMA, Francisca das Chagas Silva; RECH, Hildemar Luís; SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardia. Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 105-117.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-234-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47201-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883. O Capital (Economia-1867)pt_BR
dc.subjectRelação Capital-Trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho e Tecnologiapt_BR
dc.titleA impossibilidade da eliminação do trabalho vivo no processo de produção capitalistapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO desenvolvimento das forças produtivas e a impossibilidade do desaparecimento do trabalho vivo no processo de produção de mercadorias constituem característica inerente ao capital. Tal impossibilidade decorre do fato de que somente o trabalhador cria valor por meio da produção de excedentes. Como interessa ao capital o excedente que o trabalhador é capaz de produzir, essa característica é aproveitada até o limite. Marx, em sua crítica à sociedade capitalista, notadamente em O Capital, denuncia a exploração expressa no excessivo prolongamento das horas trabalhadas. O padrão das condições de vida do trabalhador modificou-se, tornando- se mais complexificado e sofisticado à medida que incorpora algumas necessidades em torno da parafernália tecnológica. Atualmente, a jornada de trabalho não atinge o patamar de outrora, entretanto, acentua-se a busca desenfreada pela redução do tempo social necessário à manutenção da vida do trabalhador, face ao desenvolvimento tecnológico. No contexto do capitalismo, a tecnologia é transformada em capital e implica o acirramento da contradição trabalho vivo e trabalho morto. Este escrito, portanto, expõe o tratamento conferido por Marx à temática do desenvolvimento tecnológico incorporado nas máquinas, em confronto com o trabalho vivo - representado pela ação direta dos trabalhadores sobre o objeto de trabalho. As questões decorrentes desta problemática podem ser anunciadas da seguinte maneira: como a relação trabalho morto e trabalho vivo é apreendida por Marx? Como compreender essa relação trabalho morto e trabalho vivo no contexto da produção em que predomina o trabalho assalariado?pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

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