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dc.contributor.authorCavalcante, Luciana Matias-
dc.contributor.authorFortes, Maria Auxiliadora Soares-
dc.date.accessioned2019-10-21T18:36:35Z-
dc.date.available2019-10-21T18:36:35Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Luciana Matias; FORTES, Maria Auxiliadora Soares. Jürgen Habermas e a Teoria do Agir Comunicativo - a comunicação como mediadora das relações no espaço da sala de aula. In: VASCONCELOS, José Gerardo; MAGALHÃES JÚNIOR, Antonio Germano; FONTELES FILHO, José Mendes (orgs.). Ditos (mau)ditos. Fortaleza: Editora Gráfica LCR, 2001. p. 151-160.pt_BR
dc.identifier.isbn85-86627-13-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46963-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora Gráfica LCRpt_BR
dc.subjectHabermas, Jürgen, 1929-pt_BR
dc.subjectTeoria do Agir Comunicativopt_BR
dc.subjectAmbiente de sala de aulapt_BR
dc.titleJürgen Habermas e a Teoria do Agir Comunicativo - a comunicação como mediadora das relações no espaço da sala de aulapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo discute as relações entre pares e não pares no espaço escolar, que se caracterizam por profundas oscilações entre ações democráticas e autoritárias, à luz da teoria da ação comunicativa, que analisa as categorias de mundo sistêmico, orientado pela racionalidade instrumental e mundo vivido, na racionalidade interativa. Buscamos, além dos livros, apoio na Pesquisa Escola e Cultura: Produção Cultural, Resistência e Identidade, para ilustrar essa discussão, propondo o diálogo como base na construção de uma relação mais democrática e horizontal entre os atores sociais. Para essa abordagem optamos por Habermas (1988) que, de um lado destaca a ação instrumental, voltando-se para a realidade objetiva, regida por normas técnicas, fundadas no conhecimento empírico e por outro, na ação comunicativa voltada para a relação entre os sujeitos, expressando as expectativas mútuas entre estes. Consideramos relevante articular essa reflexão sobre educação pela concepção habermasiana de razão, por compreendermos que o processo das relações desenvolvidas no contexto da escola orienta-se na inserção da educação na luta hegemônica reforçando a dominação e, em grau menor na luta contra-hegemônica que traduz a construção de um outro tipo de conduta que possibilita a libertação. Enfatizamos a necessidade de refletir as interações no espaço escolar, considerando a educação como uma prática social, inserida numa sociedade contraditória, efetivada na concretização da ação educativa. Nessa adoção de análise que enfoca a racionalidade instrumental, do mundo sistêmico, reforça a dimensão da dominação e, por outro lado, propõe a racionalidade interativa do mundo vivido, legitimando os saberes que se constroem no cotidiano dos grupos sociais, na perspectiva das diversidades culturais. Nesse sentido, queremos propor o espaço escolar como privilegiado da ação comunicativa, por entendermos que, apesar de algumas críticas, essa teorização suscita um relevante sentido pedagógico, explicitado a partir das relações que os sujeitos desenvolvem entre si. Dessa forma, faremos um recorte da teoria da ação comunicativa, como fio condutor na reflexão das relações desenvolvidas entre os sujeitos na sala de aula. Convém ter claro que a teoria de Habermas é muito mais ampla.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

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