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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/46801
Type: | Artigo de Periódico |
Title: | Fonelogia: argumentos em prol de uma fonética-fonologia ecossistêmica |
Title in English: | Phonelogy: arguments in favor of an ecosystemic phonetics-phonology |
Authors: | Couto, Hildo Honório do |
Keywords: | Ecositema;Fonologia;Ecolinguistica |
Issue Date: | 2018 |
Publisher: | Revista de Letras - UFC |
Citation: | COUTO, Hildo Honório do. Fonelogia: argumentos em prol de uma fonética-fonologia ecossistêmica. Revista de Letras, Fortaleza, v. 37, n. 2, p. 42-57, jul./dez. 2018. |
Abstract in Brazilian Portuguese: | O objetivo deste artigo é defender uma reunificação das Lautwissenschaften (ciências do som) como requer a visão ecológica de mundo, não separando rigidamente “fonologia” e “fonética”. Isso se faz possível vendo a língua como parte de um ecossistema linguístico que contém outros ecossistemas em seu interior e com a ressalva de que determinada realidade só pode ser considerada de caráter ecossistêmico se constar de interações (I) que se dão em algum lugar, seu locus ou território (T), praticadas por alguns interagentes (P), como requer o ecossistema biológico original. Partindo desses pressupostos, podemos detectar, além dos tradicionais ecossistemas natural, mental social e integral, pelo menos mais dois subecossistemas na dimensão sonora da língua. São eles: ecossistema articulatório, ecossistema perceptivo e ecossistema fonelógico. Este último unifica fonética e fonologia. Em outras situações, é melhor falar-se em “ecologia”, como ecologia dos traços distintivos, ecologia dos itens lexicais etc. Tanto estes como aqueles se organizam não propriamente em estruturas, mas em “redes de interação orgânicas”. Por fim, o artigo salienta que o objetivo não é propor “ecossistemas” praeter necessitatem, mas uma abordagem de todo e qualquer fenômeno da linguagem, aí inclusos os sonoros, da perspectiva ecossistêmica. |
Abstract: | The objective of this article is to defend a reunification of the Lautwissenschaften (sound sciences) as required by the ecological view of the world, i.e., without a rigid separation of “phonology” and “phonetics”. This becomes possible when we see language as part of an ecosystem which contains ecosystems inside itself. However, one must keep in mind that a reality may be considered an ecosystem only if it consists of interactions (I) by some agents (P) that take place somewhere, its locus or territory (T), as required by the original concept of ecosystem in ecology. From here on, at least three additional ecosystems have been detected in language, beyond the traditional natural, mental social and integral ecosystems, namely, articulatory ecosystem, perceptive ecosystem and phonelogic ecosystem. The latter conflates “phonetics” and “phonology” into a unified ecosystem. Otherwise, it is more adequate to talk of “ecology” as, for instance, ecology of phonelogic features, ecology of the lexicon and so on. Both the latter and the former are organized not as “structures”, but as “networks of organic interactions”. The article also emphasizes that the objective is not to propose ecosystems praeter necessitatem, but to show that the study of any language phenomena, including their sound-side, may be done from the ecosystemic perspective. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46801 |
ISSN: | 2358 4793 |
Access Rights: | Acesso Aberto |
Appears in Collections: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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