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dc.contributor.authorCastro, Sádia Gonçalves de-
dc.date.accessioned2019-10-10T14:44:21Z-
dc.date.available2019-10-10T14:44:21Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationCASTRO, Sádia Gonçalves de. Professores de jornalismo, quem são esses sujeitos? In: ALBUQUERQUE, Luiz Botelho (org.). Currículos contemporâneos: formação, diversidade e identidades em transição. Fortaleza: Editora UFC, 2005. p. 440-454.pt_BR
dc.identifier.isbn85 7282 188 0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46670-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora UFCpt_BR
dc.subjectProfessor de jornalismopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPrática pedagógicapt_BR
dc.titleProfessores de jornalismo, quem são esses sujeitos?pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá uns cinquenta anos não estavam na moda escolas de jornalismo. Aprendia-se nas redações, nas oficinas, no botequim do outro lado da rua, nas noitadas de Sexta-feira. O jornal todo era uma fábrica que formava e informava sem equívocos e gerava opinião num am­biente de participação na qual a moral era conservada em seu lugar . Gabriel Garcia Marques Minha experiência como professora de nível supe­rior nos cursos de jornalismo começou quando fui aprova­da no concurso do Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí-CEFET-PI para ensinar no curso de Radio e TV e surgiram em Teresina as primeiras faculdades particulares de Comunicação Social,dez anos depois de ter iniciado a carreira profissional junto a veículos de comunicação em Teresina-PI. Ao assumir a função de professora passei,então, a olhar o jornalismo por um ângulo nunca antes observado, o da edu­cação. Como ensinar alguém a ser jornalista? Tentei responder a esta pergunta rebuscando na memória as aulas,os conteúdos e os professores que tive na época da faculdade. As experiên­cias que julguei como ruins foram utilizadas para me orientar em como e o que não fazer na prática pedagógica; decidi, então, me espelhar naqueles que considerava como bons pro­fessores, cujos ensinamentos ficaram gravados na memória e puderam ser aplicados no cotidiano do exercício da profissão. Fiz um balanço de todas minhas vivências como aluna e pro­fissional da área, selecionei as que considerei úteis para me auxiliar na realização do trabalho da sala de aula, juntei os conteúdos que constavam no programa curricular repassados pela coordenação do curso;somei a tudo isto o enorme prazer que sentia em voltar a conviver com o ambiente acadêmico. Foi de maneira quase intuitiva e calcada na experiência profis­sional que comecei a preparar minhas estratégias para atuar como professora de jornalismo, uma vez que, até então, não havia tido qualquer orientação, preparação, informação de como deveria ensinar. [...]pt_BR
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