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dc.contributor.authorMelo, Iago Moura-
dc.contributor.authorRocha, Ricardo Afonso-
dc.date.accessioned2019-10-02T14:46:40Z-
dc.date.available2019-10-02T14:46:40Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationMELO, Iago Moura; ROCHA, Ricardo Afonso. “E nunca mais falou palavra”: a terceira margem de si como autogoverno. Entrepalavras, Fortaleza, ano 9, v. 9, n. 2, p. 51-60, maio/ago. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46383-
dc.description.abstractIn this text, we discuss silence-of-the-self as a form of self-government. Our goal is to understand how in the short story “The third bank of the river”, by Guimarães Rosa, there are vestiges of resistance to the fascist injunction to say, in the way the character “father” is built. We will also observe how, through the founding silence, the father remains in the silence-of-the-self and how that silence is signified in the story, from the gestures of interpretation of the other characters. For this, we deal with silence as a specific materiality, where subject and meaning move widely, from the lens of Materialistic Discourse Analysis. We use authors such as Pêcheux, Orlandi, Foucault and Dinouart for the constitution of our gestures of interpretation. We believe the founding silence admits the permanence in not saying as a way of objecting the Identity, the (impersonal) self; which is why it can express self-government. We take advantage of the Foucauldian reflection on the government of self and others, through the silence-of-the-self.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSilênciopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectBrasil - Política e governopt_BR
dc.titleE nunca mais falou palavra: a terceira margem de si como autogovernopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste texto, tematizamos o silêncio-de-si como forma de autogoverno. Nosso objetivo é compreender como, no conto “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa, ocorrem vestígios de resistência à injunção fascista a dizer, na forma como a personagem “pai” se constrói. Observaremos, ainda, como que, pelo silêncio fundante, o pai permanece em silêncio-de-si e como esse silêncio é significado no conto, a partir dos gestos de interpretação das outras personagens. Para isso, tratamos do silêncio enquanto materialidade significante específica, lugar em que sujeito e sentido se movem largamente, a partir das lentes da Análise Materialista de Discurso. Recorremos a autores como Pêcheux, Orlandi, Foucault e Dinouart para a constituição de nossos gestos de interpretação. É o silêncio fundante, pensamos, que admite a permanência no não dizer como forma de objetar a Identidade, o se (impessoal); razão pelo que ele pode expressar autogoverno. Tomamos partido da reflexão foucaultiana sobre o governo de si e dos outros, pela via do silêncio-de-si.pt_BR
dc.title.enAnd he never spoke again: the third margin of the self as self-governmentpt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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