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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Eduardo dos Santos-
dc.contributor.authorCodato, Henrique-
dc.date.accessioned2019-09-11T17:47:13Z-
dc.date.available2019-09-11T17:47:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Eduardo dos Santos; CODATO, Henrique. A Memória das Árvores - encenação e performance no cinema de Naomi Kawase. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45685-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectNaomi Kawasept_BR
dc.subjectEncenaçãopt_BR
dc.titleA Memória das Árvores - encenação e performance no cinema de Naomi Kawasept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho é um work in progress do que pretendo obter ao fim de minha pesquisa de mestrado em Comunicação. Um ponto de partida, o apontar para um caminho. O presente texto envolve o cruzamento de dois artigos acadêmicos fabricados ao longo do período de 2016.1. Um primeiro, realizado na disciplina “Modulações do duplo: a morte no cinema contemporâneo”, ministrada pelo professor Henrique Codato, no qual busco discorrer acerca das estratégias de encenação utilizadas pela realizadora japonesa Naomi Kawase em dois de seus filmes, Em Seus Braços e Céu, Vento, Fogo, Água, Terra, considerando a ideia de que as imagens dessas obras lidariam constantemente com desaparecimentos e ausências tanto na ordem dos campos fílmicos quanto dos afetos da realizadora. E o segundo, elaborado na disciplina “Tópicos Especiais IV”, ministrada pelo professor Kaciano Barbosa Gadelha, no qual tento analisar o primeiro filme mencionado a partir de dois domínios da performance assinalados pela autora Diana Taylor: o arquivo e o repertório. O campo conceitual da pesquisa envolve um diálogo entre conceitos oriundos dos estudos do cinema e temas dos estudos da performance. Aqui, a proposta gira em torno de uma tentativa de observar o cinema de Naomi Kawase, mais especificamente seus documentários, a partir da força performativa do corpo da realizadora, cujas obras seriam produzidas menos com a intenção de representar sua história pessoal ou de sua família e mais de experimentar passados incertos, de falar de lembranças fragmentadas. Sobre colocar memórias em movimento, revisitar arquivos, atualizar repertórios, reimaginar o passado com a (e a partir) da imagem.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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