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dc.contributor.authorCosta, Expedito Wellington Chaves-
dc.date.accessioned2019-09-05T14:36:38Z-
dc.date.available2019-09-05T14:36:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCOSTA, Expedito Wellington Chaves. A autoimagem e os professores: percursos de construção da carreira. In: SILVA, Solonildo Almeida da; SILVA, Simone Cesar da(orgs.). Arte e docência. Fortaleza: IFCE, 2015. p. 73-91.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-0661-2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45437-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFCEpt_BR
dc.subjectAuto-imagempt_BR
dc.subjectFormação profissionalpt_BR
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleA autoimagem e os professores: percursos de construção da carreirapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO conceito de autoimagem, construído por Elias e Scotson (2000), remete a duas denominações que auxiliam no entendimento das fases de formação do ciclo de vida profissional e dos investimentos sociais e institucionais que os indivíduos fazem na carreira: estabelecidos e outsiders. Os primeiros são pessoas que se auto percebem e são reconhecidas como mais poderosas e melhores, detentoras de uma identidade social que se estabelece pela autoridade e pela influência e cujo poder se funda no modelo que representam para os outros. Outsiders são como pessoas de fora, as que não gozam de muito prestígio social nem servem de referência para outras. Este trabalho objetiva descrever as fases de formação do ciclo de vida profissional dos professores e demonstrar que o conceito de auto imagem representa um viés para o entendimento de como esses profissionais investem na carreira e como são reconhecidos social e institucionalmente. É preciso destacar que, no percurso de formação profissional, a disputa pelo poder entre estabelecidos e outsiders não envolve, necessariamente, todos os professores: uns são indiferentes aos investimentos na carreira; outros jamais deixam de investir nela. Imprescindível é reconhecer o embate entre os dois grupos, que se transforma num jogo de poder em busca da hegemonia discursiva e, portanto, ideológica.pt_BR
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