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dc.contributor.authorFreitas, Ana Célia Sousa-
dc.contributor.authorFontenele, Inambê Sales-
dc.contributor.authorAlmeida, Nadja Rinelle Oliveira de-
dc.date.accessioned2019-08-26T14:09:36Z-
dc.date.available2019-08-26T14:09:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFREITAS, Ana Célia Sousa; FONTENELE, Inambê Sales; ALMEIDA, Nadja Rinelle Oliveira de. Questões de gênero: intercessão entre formação docente e legislação educacional. ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIADORES DA EDUCAÇÃO, 15.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 5.; SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS CULTURAIS E GEOEDUCACIONAIS, 4., 16-18 out. 2016, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza: Edições UFC, 2016. p. 324-334.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45128-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.titleQuestões de gênero: intercessão entre formação docente e legislação educacionalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs questões de gênero na escola têm se configurado como um dos grandes desafios para os professores, já que, a escola se configura como um local de diversos conhecimentos, comportamentos e modos de ser e estar variados para se pensar os modos de ser e de estar no mundo. Nesse sentido, o trabalho busca compreender por meio do olhar das professoras do Ensino Fundamental, como acontece a formação das mesmas no tocante as questões de gênero para que tenham condições de contribuir e esclarecer situações de preconceito e intolerância que ocorrem entre seus/suas alunos/as e na sociedade, como as manifestações homofóbicas. Teoricamente nos fundamentamos nos seguintes autores e documentos: BRASIL (1996), BRASIL (1997), Louro (2003), Joca (2008), Carvalho e Vargas (2010), Weller e Da Paz (2011) dentre outros. Realizamos uma abordagem metodológica qualitativa de caráter exploratório e de campo. Tivemos como sujeitos da pesquisa docentes de uma escola pública municipal da cidade de Fortaleza, no Ceará. Ao analisar os resultados percebemos que o ambiente escolar se caracteriza como um espaço onde crianças e jovens passam a maior parte do seu tempo e que por isto mesmo é um ambiente propicio de aprendizagem que tanto pode difundir informações e conhecimentos como ser cooperadores e propagadores de posturas discriminatórias. De acordo com o relato das professoras há uma certa dificuldade em trabalhar as questões de gênero e diversidade na sala de aula, por conta do próprio ambiente não propiciar abertura para as discussões sobre esta temática. Observando o ambiente escolar, o relato das professoras em relação as suas formações inicias e continuadas e as suas percepções e posturas em relação as questões de gênero, concluímos que apesar dos avanços legais, muito ainda precisa acontecer e ser ofertado as/aos professores/as para conseguirmos ver brotar mudanças significativas em relação às questões de gênero na escola.pt_BR
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