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dc.contributor.authorMaia, Antonio Layton Souza-
dc.contributor.authorKroef, Ada Beatriz Gallicchio-
dc.date.accessioned2019-08-20T14:03:02Z-
dc.date.available2019-08-20T14:03:02Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMAIA, Antonio Layton Souza; KROEF, Ada Beatriz Gallicchio. À escuta, cartografias: comprometer o (corpo) instrumento musical. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44852-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImprovisação Livrept_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectInstrumento musicalpt_BR
dc.titleÀ escuta, cartografias: comprometer o (corpo) instrumento musical.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO músico foi tomado por uma surdez e só consegue escutar notas musicais. Há muito seu corpo foi sintetizado à agilidade dos dedos ou da língua. Soterrada por um regime disciplinar, a escuta ainda permanece refém nos conservatórios e escolas de música de uma política baseada na harmonização e afinação dos sons. Este projeto de pesquisa busca traçar uma crítica a este regime de escuta e formação musical que domina os corpos e os torna ferramentas sonorizadoras de partituras. Munida da reflexão de Michel Foucault sobre a disciplina e suas técnicas de dominação, da crítica de Deleuze-Guattari ao capitalismo e seu modo de produção e do pensamento de Jean-Luc Nancy acerca da escuta e da técnica, objetiva repensar a relação do corpo do músico com o instrumento musical, aqui não mais visto como mera ferramenta de emissão de sons, mas como corpo com o qual o músico entra em contato para criar sons – corpo comprometido pela escuta musical, mas que resiste produzindo linhas de fuga (variedades de timbres, desafinações). Propõe-se como ponto de partida cartografar os corpos-instrumento musicais em rodas de improvação livre organizadas pelo grupo de pesquisa Sonoridades Múltiplas da Universidade Federal do Ceará para marcar a linha silenciosa que percorre os corpos destes músicos abrindo a escuta e reterritorializando o ouvido no corpo, isto é, fazendo do corpo todo ouvidos. Recolocar a escuta enquanto pensamento: escutar para criar uma linha de vida sobre a pauta musical.pt_BR
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