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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSoares, Lucas de Jesus-
dc.contributor.authorOliveira, Larissa de Sousa-
dc.contributor.authorAndrade Neto, Manoel-
dc.date.accessioned2019-08-19T17:26:51Z-
dc.date.available2019-08-19T17:26:51Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOARES, Lucas de Jesus; OLIVEIRA, Larissa de Sousa; ANDRADE NETO, Manoel. Célula de aprendizagem cooperativa em física. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Aprendizagem Cooperativa, 8)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44808-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFísicapt_BR
dc.subjectCélulapt_BR
dc.subjectAprendizagem cooperativapt_BR
dc.titleCélula de aprendizagem cooperativa em físicapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse ano a aprendizagem cooperativa chegou nas escolas públicas da cidade de Fortaleza. Dentre as ações desenvolvidas pelo instituto PRECE, uma que merece especial destaque é a célula de estudo em física. Tal célula começou em meados do mês de junho, foi realizada no próprio instituto e contou com a participação de estudantes da Universidade Federal do Ceará bolsistas do programa, denominados simplesmente “bolsistas” e alunos de ensino médio da rede pública de ensino do estado do Ceará, denominada simplesmente “escolas públicas”. De início as reuniões eram realizadas três vezes por semana e a célula foi composta apenas por bolsistas. Nessa etapa o objetivo era adquirir experiência em estudo de física utilizando a metodologia da aprendizagem cooperativa. Após esse período, foi feito um trabalho de convocação dos alunos das escolas públicas para participarem da célula. Momento em que os bolsistas apresentaram a proposta do projeto, compartilhar suas histórias de vida e convidar os alunos. A célula contou apenas com cinco alunos das escolas públicas e três bolsistas e adotou a metodologia mencionada acima. Nela cada participante assumia uma função e o grupo tinha uma meta coletiva a ser alcançada para ser considerada uma célula cooperativa. Nesse momento as reuniões passaram a ocorrer apenas às terças-feiras pela manhã. Foi observado um aumento da autonomia intelectual e do sentimento de auto eficácia no estudo de física de seus participantes. Os processamentos de grupo, realizados ao final de cada reunião, foram marcados por debates acalorados sobre o que poderia ser feito para melhorar o estudo deles. Tais medidas foram adotadas nas reuniões subsequentes. Pudemos notar que essa iniciativa foi bastante positiva tantos para os alunos das escolas públicas, que passaram a se sentir mais estimulados a estudar física, quanto para os próprios bolsistas, que adquiriram experiência na metodologia.pt_BR
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