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dc.contributor.authorLopes, Kleber Jean Matos-
dc.date.accessioned2019-07-12T16:21:51Z-
dc.date.available2019-07-12T16:21:51Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationLOPES, Kleber Jean Matos. Juventude: a quem serve o mundo das identidades?. DAMASCENO, Maria Nobre; MATOS, Kelma Socorro Lopes de; VASCONCELOS, José Gerardo (orgs.). Trajetórias da juventude. Fortaleza: Gráfica e Editora LCR, 2001. p. 84-90.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-866-2722-4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43560-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGráfica e Editora LCRpt_BR
dc.subjectJuventude e Identidadept_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectIndústria da publicidadept_BR
dc.subjectConsumo (Economia)pt_BR
dc.subjectComunicação de massa e jovenspt_BR
dc.titleJuventude: a quem serve o mundo das identidades?pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrFim do segundo milênio é a época em que se vive. Mundo que se diz globalizado, mundo que se divide em dois, três, vários. Há o mundo americano do norte, o mundo latino-americano, o mundo europeu, que dizem berço do mundo ocidental, o mundo dos pólos de gelo, o debilitado mundo africano e seus mundinhos cor de miséria, o vasto e diversificado mundo do oriente e outros tantos que se misturam pelas ruas que vivemos. Até a Bahia se quer um mundo de dendê e axé. Bom, se tantos mundos há, por que essa quase inevitável necessidade de dar exclusividade para algumas coisas? Que interesse seria esse em dizer por exemplo que há apenas uma infância na qual se deve brincar, uma juventude para o deleite das irresponsabilidades inocentes, uma idade adulta para obrigações e uma velhice para curtir intensamente as dores pelo corpo? Quem inventou essa história, não sei precisar. Creio que isso sequer tem grande relevância. O importante é que esse movimento permanece e entre um sim e um não, reinventa-se a dizer das coisas, muitas vezes onde as coisas não mais estão. Para ilustrar esse jogo com palavras, que se diz discurso, é frequente nos comerciais a que se assiste na televisão o uso de uma imagem que facilite a venda de um produto, quando em muitos casos a imagem pouca correspondência mantém com o objeto a ser imposto ao consumo. [...]pt_BR
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