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Type: TCC
Title: Análise da composição lipídica da Tilápia do Nilo (oreochromis Niloticus) em diferentes fases do ciclo de vida
Authors: Teixeira, Marillia Alves
Advisor: Andrade Neto, Manoel
Keywords: Tilápia do Nilo - Criação
Issue Date: 2008
Citation: TEIXEIRA, Marillia Alves. Análise da composição lipídica da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes fases do ciclo de vida. 2008. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.
Abstract in Brazilian Portuguese: Este trabalho relata o estudo da composição dos ácidos graxos de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, em diferentes fases de crescimento, identificando e quantificando os constituintes analisados. A tilápia do Nilo é atualmente a espécie de água doce mais cultivada no Brasil. Desde 2003 o Ceará despontou no cenário nacional como maior produtor de tilápia. O fato da tilápia do Nilo tratar-se de uma espécie amplamente consumida no mundo vem despertando interesse no estudo de sua composição química, para verificar a sua adequação ao cardápio para prevenir e combater doenças provenientes de dietas não saudáveis. Foram realizadas extrações de ácidos graxos de tilápias adquiridas no Centro de Pesquisas do DNOCS, em Pentecoste-Ceará, em quatro fases diferentes de crescimento, os quais foram denominados de F1, F2, F3 e F4. Os ácidos graxos foram obtidos através de uma reação de saponificação do extrato clorofórmico das amostras com metanol e hidróxido de sódio e em seguida submetidos à reação de metilação utilizando metanol em meio ácido. Os ésteres metílicos obtidos foram analisados por Cromatografia Gás-Líquido acoplada a Espectrômetro de Massa (CGUEM). As análises revelaram que o ácido oléico (18:1), ácido palmítico (16:0), e o ácido esteárico (18:0) foram os majoritários para as fases F2, F3, e F4. Na análise da fase F1 observa-se em vez do esteárico (18:0) um ácido graxo da família ômega-6, o ácido linoléico (18:2) como o terceiro constituinte em maior quantidade. As amostras de tilápia analisadas apresentaram uma baixa concentração de ácidos graxos das famílias n-3 e n-6, apontando para a necessidade de se fornecer esses compostos na alimentação dos peixes.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43558
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